Estátua de Vímara Peres-Porto

Estátua de Vímara Peres-Porto
Lança,escudo,elmo e armadura-escultura de Barato Feyo-do Livro Porto Património Cultural Da Humanidade de Manuel Dias e André Fregitzer
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PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

POR PROPOSTA DE FERREIRA LEITE A DEMOCRACIA ESTÁ SUSPENSA 6 MESES

Por qué no te callas? Desde que Manuela Ferreira Leite chegou a líder do PSD que nunca sabemos o que ela pretende dizer cada vez que fala, entendemo-la perfeitamente, conseguimos repetir tudo o que disse para temos de nos abster no momento de a interpretar ou tirar conclusões. Temos de esperar um ou dois dias para, em função das sondagens de opinião ou das reacções da opinião pública, ouvirmos alguém do PSD, o secretário-geral ou o líder parlamentar, dizer-nos o que a líder pretendia dizer. Isso sucedeu logo com o seu discurso de encerramento do congresso que a confirmou na liderança do PSD, como nessa altura a máquina ainda não estava adaptada ao discurso da nova líder andámos mais de uma semana a tentar interpretar qual a opinião de MFL em relação às obras públicas, na ocasião Morais Sarmento ainda fez um esforço para esclarecer que eram apenas alguns projectos que estavam em causa, mas depois de várias contradições foi a própria MFL que esclareceu que eram todas as obras. Desde então, cada vez que MFL abre a boca é certo que no dia seguinte alguém vem esclarecer o que a líder do PSD pretendia dizer. Sucedeu, por exemplo, com a sua posição em relação ao salário mínimo, disse que era contra para dois dias depois alguém esclarecer que as suas declarações tinham sido mal interpretadas, o contra era um talvez muito próximo do sim. Agora o disparate foi maior, MFL disse com ar muito sério que o ideal era suspender a democracia durante seis meses, disse-o com o ar mais sério deste mundo, sem alterar a expressão do rosto e sem o mais pequeno sinal de ironia, Afinal, esclarece um secretário-geral do PSD indignado, que a líder do PSD estava a ironizar. Bem, não conheço muito bem o estilo de MFL a contar anedotas, o que vi e ouvi não me levava a pensar que estava a ironizar. Mas quando o ministro das obras públicas disse o disparate do deserto da margem sul, não teve direito a interpretação ou contexto, o PSD foi mais longe que qualquer outro partido da oposição e produziu outdoors com camelos que afixou na margem sul. Mas deixemos os duplos critérios do PSD, já sabemos que a actual líder é a pessoa mais séria e rigorosa deste mundo, ainda que o seu problema seja não se limitar a usar na boca nas refeições, até parece que quando come a ligação é ao estômago e quando fala em vez de a boca se ligar ao cérebro estabelece uma ligação directa ao intestino grosso. Temos portanto uma candidata a primeiro-ministro que não diz quais são as suas propostas é porque não quer que o país beneficie delas sendo aplicadas por um governo que não seja do seu partido, e quando fala não pode ser levada a sério enquanto não vier alguém divulgar as notas explicativas ou dizer o que efectivamente pretendia dizer. O secretário-geral do PSD que costumava ter como função mandar as facturas da propaganda para as empresas e obras públicas, passou a desempenhar as funções de tradutor-intérprete oficial de MFL. Se a lide do PSD disser branco temos de nos abster de pensar no que disse até que o secretário-geral nos esclareça se branco é preto, cinzento ou azul, já que quando a líder disse branco estava a ironizar. Começo a perceber porque razão a líder do PSD optou inicialmente pelo silêncio, era para poupar trabalho extra ao secretário-geral e ao líder parlamentar do PSD, para que em vez de se dedicarem às suas funções tenham de andar em permanente alvoroço a esclarecer o país sobre o que MFL disse de cada vez que abriu a boca. Do blog - o jumento

HOJE INTERROMPI A SUSPENSÃO PARA DEIXAR UM AVISO

Sábado, 15 de Novembro de 2008

ESTÁ EM MARCHA O PREC II - ESTÁ NOS COMPÊNDIOS LENINISTAS
O PCP e seu satélites sabem fazer isto muito bem e espero que ninguém tenha medo das ameaças de tribunal do senhor Mário Nogueira. Ou teremos de recorrer de novo a Mário Soares para ir para a rua defender a DEMOCRACIA E A LIBERDADE?"
CONVERGÊNCIA DAS FRENTES DE LUTA"

dirigida a quatro pilares:PROFESSORES, MILITARES, FUNÇÃO PÚBLICA E AGORA OS ALUNOS. Só não vê quem não quer.Como o operariado já não existe e ir para a porta das fábricas é perigoso porque provoca mais desemprego, joga-se onde o emprego é para a vida inteira.
Lamentávelmente um partido pilar da Demcracia, responsável por 13 anos de governo em 23, o PSD e a sua líder, cavalgam a onda de descontantamento, numa fase tão dificil para Portugal e para o Mundo, com a falência do neoliberalismo. É a CRISE FINANCEIRO E A CRISE ECONÓMICA, que a ganância do lucro e a Globalização selvagem provocaram. Sobre isto a lider do PSD cala-se. Sobre BPN fica muda. Sobre alternativas não divulga. Agora só fala para dizer que é preciso suspender a avaliação e experimentar outra. MAS QUAL?
nOTA: Li hoje um artigo esclarecedor de Miguel Sousa Tavares no Expresso.Carlos Pinto

O DISCURSO DA VITÓRIA

O DISCURSO

Obama: O discurso de vitória
05.11.2008 - 20h24
Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença.É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia.Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América.Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta.Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama.Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites.Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir.Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.Esta vitória é vossa.E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida – duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem-se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos – pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos-emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões – porque era mulher e por causa da cor da sua pele.E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América – a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.Sim, podemos.América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios – se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento.Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

PARABÉNS PRESIDENTE BARACK BAMA

PARA OS QUE DUVIDARAM, HOJE É UMA CERTEZA

EM OBAMA PODEMOS ACREDITAR - VOTE NA MUDANÇA

obama e michele já votaram - não se pode perder 1 voto


AVÓ DE OBAMA VOTOU ANTES DE MORRER. PAZ À SUA ALMA. CUMPRIU O ÚLTIMO DEVER

Obama entre os avós maternos, Stanley e Madelyn Dunham A avó de Barack Obama, Madelyn Dunham, morreu esta madrugada, no Havai.Antes de sucumbir, durante o sono, a um cancro, a senhora votou pela internet, antes ainda da abertura das mesas eleitorais. O voto vai contar. Kevin Cronin, que chefia as eleições no Havai, já garantiu que o voto de Madelyn Dunham vai ser contabilizado. A avó de Obama, acamada, votou por correspondência, informaram as autoridades. E, esse voto, singular e único, será contabilizado como todos os outros votos feitos por correspondência, dado que Madelyn Dunham está viva à altura em que o voto foi confirmado. Amanhã, cerca de seis horas após o fecho das urnas em território continental americano, quando fecharem as mesas de voto no Havai, o voto de Madelyn Dunham simbolizará mais do que apenas um voto em Obama.

OS PRIMEIROS RESULTADOS DEFINITIVOS - VOTE OBAMA

Obama assegura duas vitóriasO candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América, Barack Obama, assegurou vitórias nas duas primeiras mesas de voto que já encerraram em Dixville Notch e Hart's Location, duas pequenas localidades do estado de New Hampshire, na costa Leste.
Estas duas localidades mantêm desde 1948 a tradição de serem as primeiras a votar. Em Dixville Notch, Obama venceu o seu rival republicano, John McCain, por 15 votos contra seis, enquanto em Hart's Location o senador democrata conseguiu 17 votos contra 10 de McCain.
Nas eleições presidenciais de 2000 e 2004, George W. Bush venceu as votações realizadas nestas duas localidades, sendo que em Dixville Notch é a primeira vez desde 1968 que ali ganha um candidato democrata.

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR
que deus te guarde até ao fim barack obama

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO
os estados e as tendências com Obama a vencedor

MAIS DE 170 JORNAIS DÃO APOIO A OBAMA

Liderança de Bush foi “falhada”
“The New York Times” apoia Obama e diz que a escolha é fácil

24.10.2008 - 10h12 PÚBLICO
O diário norte-americano “The New York Times” apoia o candidato democrata, Barack Obama, para Presidente dos Estados Unidos, num editorial publicado ontem “on-line” e hoje na edição impressa.O jornal considera em editorial que, apesar de os tempos serem difíceis para o país, “a escolha de um novo Presidente é fácil”, porque, ao fim de dois anos de “uma campanha extenuante e feia, o senador Barack Obama do Illinois provou que é a escolha certa para ser o 44º Presidente dos Estados Unidos”.E diz também que o próximo Presidente vai receber um país “à deriva” depois de oito anos de “liderança falhada do Presidente Bush”, que deixa ao seu sucessor uma herança de duas guerras, “uma imagem global manchada e um Governo sistematicamente destituído da sua capacidade para ajudar os cidadãos”.Para o jornal, referência da imprensa americana com projecção mundial, Obama mostrou “uma cabeça fria e discernimento sólido”, e acredita que “ele tem a capacidade de forjar um consenso político alargado que é essencial para encontrar as soluções para os problemas do país”.Quando a McCain, “The New York Times” diz que “retirou-se cada vez mais para as franjas da política americana, conduzindo uma campanha com base na divisão partidária, guerra de classes e até sugestões de racismo”, defendendo políticas e uma visão do mundo ancoradas no passado, oferecendo também “mais da ideologia republicana de cada um por si”.É também duramente criticada a escolha por McCain de Sarah Palin (actual governadora do Alasca) para sua vice-presidente.

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

BILL CLINTON EM ORLANDO-LUTAR ATÉ AO FIM. VAMOS GANHAR

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA
UM IVRO ESPECTACULAR

MCCAINE JOGA BAIXO E ACUSA OBAMA DE EXTREMA-ESQUERDA- É O DESESPERO

OBAMA - NÃO SE PODE DESCANSAR. ATÉ DIA 4 SEMPRE EM LUTA. ELES, OS REPUBLICANOS, VÃO USAR TUDO.

PELA PAZ, PELO PROGRESSO E PELA DEMOCRACIA, VOTE OBAMA. PARA QUE A HISTORIA NÃO SE REPITA

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH
FIM DO DEBATE

ELEIÇÕES NOS EUA-VOTE

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

UM CONTRIBUTO MUITO IMPORTANTE

Ele anda por aí

Esta semana há um reaparecimento político (sendo que o seu protagonista – Orlando Gaspar - tal como Santana Lopes, sempre “andou por aí”).

Numa carta que desembocava num reparo/crítica à posição de notáveis do Porto, que alinharam posições por Rui Rio, em relação ao badalado projecto “Porto Feliz”, Orlando Gaspar zurziu argumentos, entre os quais o de saber se o desaparecimento da Fundação para a Zona Histórica também não os condoía.
Estão decorridos dois anos sobre este mandato de Rui Rio. E a carta de Orlando Gaspar cai assim, com estrondo, na secretária da jornalista do JN.
Esta intervenção surge justificada com a inerência de ser dirigente nacional do PS, ex-vereador e ex-vice-presidente da Câmara Municipal do Porto, mas surge também porque, para além de tudo isto, Orlando Gaspar é também ex-presidente da Concelhia do Porto e trave-mestra essencial para juntar os condimentos necessários às cruzadas políticas do PS/Porto.
Porque sentiu Orlando Gaspar necessidade em endereçar esta missiva, com precisão desajeitada, pensarão alguns?
Porque há todo um espaço, uma folga a ganhar no apertado limbo em que o partido respira no Porto. Porque, apesar de tudo, há um zunzum incomodativo, do qual Orlando Gaspar se apercebeu na sua caminhada exaustiva pelo aparelho (o que existe, o que está no limbo, o que se zangou, o que se afastou, o que foi afastado).
E a pedrada no charco, desajeitada, pensarão alguns, visa abrir uma clareira, ir cortando umas árvores, destapando as sombras. Sinónimo de conflito? Talvez, ou tão-só a disposição no terreno das peças e estratégias.
É certo que Orlando Gaspar contribuiu, decisivamente, para a composição dos actuais órgãos federativos e concelhios. Talvez o problema esteja só nos primeiros. Seja como for e, independentemente de alternativas existentes, a clareira que esta carta abriu, permite leituras conspirativas ou de pré-aviso, as quais podem apenas passar, nesta última hipótese, por um certo despertar, como o grito do farol num imenso nevoeiro.

Paula Esteves

26 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma vez satisfeito com este depoimento(análise) da Paula Esteves.

Medir as suas palavras?
Não.
Está lá tudo dito.
mesmo nas entrelinhas.

Não acrescento mais, do que já disse com os meus comentários no post do Carlos...TIRO NO PÉ...

uma só referência..

Vejam-se as atitudes de Orlando Gaspar quanto ao Centro Histórico do Porto..
Quando Gomes Fernandes era responsável por ele..

Nada mais.

Já estão nos corredores da Santa vários conceitos...vários intervenientes...que até já vêm de Matosinhos...
Estejam atentos, se é que não estão..

Abraços
olhar atento*militante

Anónimo disse...

AH!
que fique claro..
Eu até não me importaria de subscrever uma estratégia do Orlando Gaspar..
desde que seja um VERDADEIRO PADRINHO duma estratégia de mudança,(sem zigs e zags.. tão ao seu jeito..) mesmo contra o seu afilhado, mantem-se como um BOM PAI, com melhores conselhos ao seu Filho..

Bolas!!!!!!..

Vamos clamar por ele, para voltar a rever-se numa "Familia digna" num PS coerente, politicamente falando.

tenho dito.


Saudações
olhar atento*militante

Anónimo disse...

Diz bem o Olhar Atento: eles até já vêm de Matosinhos, pelo menos preparam-se para partir. As corridas vão ter início e há que procurar um bom lugar na grelha de partida.

Anónimo disse...

Bom, meus caros:
Uma para divertir em cima de coisas muito sérias:
Um português esteve a beber até o bar fechar.
O funcionário disse que ia fechar e que ele tinha que ir embora..
O Português levantou-se e caiu no chão..
tentou novamente e voltou a cair..
Optou por se arrastar até à porta..
tentou levantar-se e novamente caiu.
Já na rua tentou levantar-se e nada caiu novamente..
Foi assim para casa tentando levamtar-se e caindo sempre...
Pela manhã a esposa comentou:
Grande bebedeira ontem à noite..
Prgunta o antes bebedo:
Como é que tu sabes que eu ontem cheguei bêbado?
telefonaram do bar.
Deixaste lá a cadeira de rodas...

Pois bem, diz este humorado olhar atento:
não voltam a embebedar-me com mais promessas...

Desta vez vou mesmo de cadeira de rodas...

Abraços
olhar atento*militante

Anónimo disse...

Não se distraiam que este Post é importante e merece uma análise cuidada.
O Porto tem de sair do marasmo.
E nós somos responsáveis se não lutarmos por isso, fazendo propostas, sugestões, construindo alternativas.
Com ou sem padrinhos eu vou em frente.
A TRansparência é o meu lema.
A Verdade a minha conselheira.
Portugal o meu objectivo.
O PS é muito importante para o Porto e para Região e preocupa-me o estado a que chegou no Porto.
Ao post da Paula Esteves, que agradeço e louvo, tem a virtude de ser claro, directo e objectivo.
Quando se escreve com isenção a verdade ressalta.
Mas já não é a primeira chamada de atenção para situações uqe sevivem na política portuguesa.
Sempre oportuna e actual.

Anónimo disse...

Tens razão Carlos Pinto
Foram as minhas primeiras palavras ao que disse a Paula Esteves.
Há que agir, com muita ponderação que poderá em breve passar por uma boa proposta do Vimaraperes para o Porto, com visão de futuro na Região.
Penso mesmo que devemos olhar para as concelhias, como uma estratégia Global.
Tu sabes que não é só Porto que nos deve preocupar...
Se auscultares os actuais dirigentes das Concelhias, (se os encontrares por lá...), como acontece no Porto, terás a sensação do maior desalento da tua vida.

Estou de acordo contigo..

Não só o Porto...Carlos..
Não só o Porto..
o que é gravissimo...


Abraço.
olhat atento*militante

Anónimo disse...

Que há problemas há. Já ninguém os pode esconder.
Os últimos posts publicados neste Blog são bem elucidativos.
O Engenheiro dirigente nacional sabe disso e antecipou-se pela negativa. Disparou para onde não devia como diz Carlos Pinto.
Os problemas internos resolvem-se internamente. Poruqe não uma reúnião do órgão mázimo distrital?

Anónimo disse...

A Paula Esteves semanalmente tem trazido ao debate assuntos de grande interesse e esclarecimento.
Que a todos, socialistas e não socialistas de cartão, motive a discussão.
No Porto ainda há quem pense pela sua cabeça.
Tiros no pé é que não.
O eleitorado está descontente e o PS/Porto brinca com o fogo. Até quando?

Anónimo disse...

À att. do "Olhar mais atento" e como tenho por hábito assinar e defender o que escrevo devo dizer que se o "olhar mais atento" está realmente vigilante não deverá confundir análise com crítica. O que este post contém é a análise de um facto, que tem leitura política à luz do modus operandi do eng. Orlando Gaspar. O que tem isso a ver com outros factos invocados não saberei responder. Mas o "olhar mais atento" por certo que saberá distiguir as coisas.

Anónimo disse...

Paula Esteves,
por isso destaquei entre parentesis "análise" que é
de um facto, verdadeiramente com leitura politica..

Agradeço,com humildade, o reparo e para a próxima não ponho entre parentesis.


Obrigado
olhar atento*militante

Anónimo disse...

Para evitar dúvidas ou comentários infelizes, foi eliminado o comentário do (olhar mais atento) que penso não ser o mesmo de olhar atento (que embora comente como anónimo está devidamente identificado).
O administrador do Blog não permite comentários anónimos e de cariz pessoal.
Análise e opinião livre.
Penso ficar esclarecido este lapso.
O Blog só pode funcionar bem se todos assumirem a responsabilidade do que escrevem e se enquadrem dentro dos assuntos tratados.
Desde o primeiro post que sempre informámos que não são permitidos comentários anónimos. Excepcionalmente serão publicados se o administrador do Blog possuir a identificação do autor.

Anónimo disse...

Entre as muitas coisas que aprecio nos escritos de Paula Esteves,há uma que não posso ficar indiferente.
Não se repete. Melhor dizendo, não diz muitas vezes, a mesma coisa.
Por isso não cansa.
Parabéns mais uma vez pelo seu post.

Anónimo disse...

Ao olhar atento*militante:

Para evitar mal entendidos e aparecimento de anónimos não identificados que podem perturbar o nosso diálogo e comentário tão esclarecedor e responsável, sobre as mais variadas matérias, solicito que te identifiques assim:

a seguir ao comentário clica em outro e onde pede o nome: Olhar Atento*.
Só ssim podemos evitar aproveitamentos e o aparecimento de anónimo no início do comentário.

Pela Regionalização, pelo Norte e pela Renovação dos Partidos Políticos sempre atentos e vigilantes.

Um abraço

Anónimo disse...

Obrigado Carlos,

estive momentaneamente distraido.

mas, como "erratum" é próprio do "humanu" poderia acontecer, que ao "correr do teclado" tivesse cometido algum lapso para com a Paula Esteves.
daí a minha intervensão ao seu comentário.

Afinal era outro "olhar"..

Peço desculpa pelo inapropriado reparo que fiz.

A si muito em especial,Paula Esteves.


Saudações
olhar atento*militante

Anónimo disse...

Carlos
Assim procederei.
grato pela tua lição em "blog's"


Saudações
olhar atento*militante

Anónimo disse...

Um socialista compreensivo e solidário com a verdade e a responsabilidade. Bem haja!
Como já disse aqui nestes comentários:

A TRANSPARÊNCIA É O MEU LEMA.
A VERDADE MINHA CONSELHEIRA.
PORTUGAL O MEU OBJECTICO.

E o PS perguntas tu?

Socialista até ao último suspiro...

Anónimo disse...

Carlos:

arrepio-me sempre quando repetes
essas 3 frases.

Porque um Homem também chora:
assim aconteceu.

E assim aconteceu, especialmente NESTE DIA, em nome de todos os que partiram, por todos aqueles que também foram SOCIALISTAS até ao último suspiro.


Paz às suas almas..
Haja HONRA nesta Terra para com os seus feitos e em sua memória.


Saudações
Olhar atento*militante

Anónimo disse...

Honrar os que partiram SIM, mas também os que chegaram.
Eu nasci a 2 de Novemdro dos idos de 19...
Sou escorpião.
E neste dia saudo os que já partiram com saudade e felicito os que nasceram neste dia.

Socialista até ao último suspiro.

Anónimo disse...

Para a Paula Esteves o meu obrigado.
Para o VimaraPeresPorto parabéns pelos temas que nos tem trazido.
Assim é que devia ser a política.

Anónimo disse...

Carlos:
quem me dera ser Aleixo..
mas sem geito e ao meu geito aqui fica uma:

Neste dia, só PARABENS
Se te contasse "uma" verdade!!!
mas é REAL que em mim tens
também, um escorpião de verdade


Abraço Camarada
olhar atento*militante

Anónimo disse...

A Paula Esteves trouxe uma análise com abertura política.
Dá que pensar.

Anónimo disse...

Li todos estes comentários gerados pela minha carta que aqui dou por parcialmente reproduzida:

Exmo. Senhor Dr. Rui Moreira

O Jornal de Notícias de domingo, 28 de Outubro p.p., chamou-me a atenção para um título com grande destaque: "NOTÁVEIS PEDEM REACTIVAÇÃO DO PROGRAMA PORTO FELIZ".
Ao ler o citado artigo verifiquei que se tratava de personalidades de grande prestígio e respeitabilidade, entre as quais pessoas que muito admiro e de quem sou amigo, como é o seu caso.
Ao deambular pela notícia concluí que se tratava de uma carta aberta dirigida aos senhores Primeiro-Ministro e Ministro da Saúde, pedindo-lhes para reactivar o programa "Porto Feliz" da Câmara Municipal do Porto.
E se assim é permita-me que lhe: coloque as seguintes questões:
Porque não dirigem V. Exas. uma carta aberta ao senhor Prsidente da Câmara Municipal do Porto para reactivar a Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica -que deixou cair ao não cumprir as suas obrigações financeiras perante a mesma?
Porque não se dignam pressionar o senhor Presidente da Câmara no sentido de avançar para a construção do Parque Oriental da Cidade, cujo concurso de ideias está há anos concluído e que constituiria um pulmão verde de muitos hectares que enriqueceria esta nobre cidade?
Não os vi preocupados quando esteve em perigo o Plano de Pormenor das Antas, que visava a recuperação de uma parte degradada da cidade, nem tão pouco se deu conta de estarem atentos à eliminação do programa "Contrato de Cidade" que continha respostas adequadas ao flagelo da exclusão social e que vigorou durante alguns anos.
Ora este programa foi substituído, pela actual Câmara, por este tão badalado "Porto Feliz" que conduziu ao abandono da Casa de Vila Nova e só não arruinou a instituição Norte Vida porque umas eleições democráticas internas o evitaram.
Meu caro Dr. Rui Moreira
Acredite que eu acredito que não há qualquer estratégia montada com a decantada carta aberta que, confesso, me deixou perplexo e confuso pelo alinhamento de personalidades que tanto respeito num assunto cujo historial completo desconhecem. E como a verdade não está só numa das partes custa-me ver assumido, publicamente, afirmações contraditórias como esta:
"O Porto não pode aceitar esta atitude absurda e conservadora de desactivar o que está bem para insistir no que comprovadamente está mal" que foi exactamente o que aconteceu com a extinção da Fundação da Zona Histórica por parte da Câmara do Porto onde o Governo, registe-se, não faltou aos seus compromissos.
Não duvidará certamente que não me seria difícil arranjar um leque de outras ilustres personalidades tão conhecedoras e mais contidas nos seus propósitos, para dar a outra parte da vedade".
Esta Câmara lidou mal, desde o início, com o problema da marginalidade (...) tendo-se assistido à utilização desta chaga social da toxicodependência como arma fácil de arremesso com fins políticos, chegando-se ao ponto de exibirem resultados que são um autêntica fraude (...)
Poto 30 de Outubro de 2007

Orlando Gaspar
Vereador da CM PORTO de 1989 a 2005

Anónimo disse...

Se bem entendo:
O Engº Orlando Gaspar ao publicar esta carta(parcial)no Vimaraperes dá a entender, para além da importância que o BLOG tem, que o JN não teria abordado a questão com toda a clareza, para não dizer seriedade..
Será assim?

Se bem me lembro:
A lei de Imprensa, confere-lhe o direito de resposta..
não é assim?

Porque não o fez?

Ou a enigmatica combinação (carta e conferência)já eram desastres suficientes e não era conveniente alimentar mais polémica?

Engº Orlando Gaspar, (que sabe muito bem onde vai parar esta polémica e seus inevitáveis reflexos)não é altura de pôr alguma ordem na FDP?
irá a tempo?
ainda pode? (de verdadeiro PODER)
ou já não vale a pena..

De qualquer forma independentemente de tudo, seja bem vindo ao debate...

Por mim estou pronto a observa-lo como modestissimo olhar atento*


Saudações Socialistas
olhar atento* militante

Anónimo disse...

Obrigado camarada Engº. Orlando Gaspar pelo seu contributo e esclarecimento parcial da carta enviada ao Dr. Rui Moreira, penso que 15º. subscritor da carta aberta.
O Blog está aberto à crítica e opinião de todos.
Continuo a pensar o que escrevi.
E embora este contributo inclua situações de má condução ou gestão da Camara do Porto, que o JN omitiu ou não entendeu serem relevantes para a notícia, é positivo o reconhecimento e amizade que tem por algumas das personalidades envolvidas.
Pelo seu cuidado em esclarecer e pela participação no Blog, os meus agradecimentos.
Mas deixe que lhe diga: o PS/Porto não está a fazer a oposição esperada e os eleitos locais (Camara e Assembleia) não estão em sintonia.
Cumprimentos e volte sempre.

Anónimo disse...

Meu caro Orlando.
Apesar de existirem "coisas" que nos separam, outras existem, que nos apróximam.
-Recordo com saudade, o tempo em que conspirávamos. Sabes bem onde.
-Relembro com nostalgia,os tempos do deserto, cuja atravessia foi feita com esperança. Disseste-me na altura,em jeito "promessa":"tem calma,carlos coelho dos santos,que a nossa hora há-de chegar.
E chegou... para mim hoje, ao constactar que, mesmo com desencontros, estás na disposição de discutir saudávelmente e sem contrangimentos,não só o nosso partido e tudo que o envolve,mas também o Porto e o Norte.
Um abraço solidário.
CS

Anónimo disse...

Como é facilmente detectável não posso pssar por anónimo.
Pelo respeito que me merecem, ressalvo a omissão.
CS