Estátua de Vímara Peres-Porto

Estátua de Vímara Peres-Porto
Lança,escudo,elmo e armadura-escultura de Barato Feyo-do Livro Porto Património Cultural Da Humanidade de Manuel Dias e André Fregitzer
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PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

POR PROPOSTA DE FERREIRA LEITE A DEMOCRACIA ESTÁ SUSPENSA 6 MESES

Por qué no te callas? Desde que Manuela Ferreira Leite chegou a líder do PSD que nunca sabemos o que ela pretende dizer cada vez que fala, entendemo-la perfeitamente, conseguimos repetir tudo o que disse para temos de nos abster no momento de a interpretar ou tirar conclusões. Temos de esperar um ou dois dias para, em função das sondagens de opinião ou das reacções da opinião pública, ouvirmos alguém do PSD, o secretário-geral ou o líder parlamentar, dizer-nos o que a líder pretendia dizer. Isso sucedeu logo com o seu discurso de encerramento do congresso que a confirmou na liderança do PSD, como nessa altura a máquina ainda não estava adaptada ao discurso da nova líder andámos mais de uma semana a tentar interpretar qual a opinião de MFL em relação às obras públicas, na ocasião Morais Sarmento ainda fez um esforço para esclarecer que eram apenas alguns projectos que estavam em causa, mas depois de várias contradições foi a própria MFL que esclareceu que eram todas as obras. Desde então, cada vez que MFL abre a boca é certo que no dia seguinte alguém vem esclarecer o que a líder do PSD pretendia dizer. Sucedeu, por exemplo, com a sua posição em relação ao salário mínimo, disse que era contra para dois dias depois alguém esclarecer que as suas declarações tinham sido mal interpretadas, o contra era um talvez muito próximo do sim. Agora o disparate foi maior, MFL disse com ar muito sério que o ideal era suspender a democracia durante seis meses, disse-o com o ar mais sério deste mundo, sem alterar a expressão do rosto e sem o mais pequeno sinal de ironia, Afinal, esclarece um secretário-geral do PSD indignado, que a líder do PSD estava a ironizar. Bem, não conheço muito bem o estilo de MFL a contar anedotas, o que vi e ouvi não me levava a pensar que estava a ironizar. Mas quando o ministro das obras públicas disse o disparate do deserto da margem sul, não teve direito a interpretação ou contexto, o PSD foi mais longe que qualquer outro partido da oposição e produziu outdoors com camelos que afixou na margem sul. Mas deixemos os duplos critérios do PSD, já sabemos que a actual líder é a pessoa mais séria e rigorosa deste mundo, ainda que o seu problema seja não se limitar a usar na boca nas refeições, até parece que quando come a ligação é ao estômago e quando fala em vez de a boca se ligar ao cérebro estabelece uma ligação directa ao intestino grosso. Temos portanto uma candidata a primeiro-ministro que não diz quais são as suas propostas é porque não quer que o país beneficie delas sendo aplicadas por um governo que não seja do seu partido, e quando fala não pode ser levada a sério enquanto não vier alguém divulgar as notas explicativas ou dizer o que efectivamente pretendia dizer. O secretário-geral do PSD que costumava ter como função mandar as facturas da propaganda para as empresas e obras públicas, passou a desempenhar as funções de tradutor-intérprete oficial de MFL. Se a lide do PSD disser branco temos de nos abster de pensar no que disse até que o secretário-geral nos esclareça se branco é preto, cinzento ou azul, já que quando a líder disse branco estava a ironizar. Começo a perceber porque razão a líder do PSD optou inicialmente pelo silêncio, era para poupar trabalho extra ao secretário-geral e ao líder parlamentar do PSD, para que em vez de se dedicarem às suas funções tenham de andar em permanente alvoroço a esclarecer o país sobre o que MFL disse de cada vez que abriu a boca. Do blog - o jumento

HOJE INTERROMPI A SUSPENSÃO PARA DEIXAR UM AVISO

Sábado, 15 de Novembro de 2008

ESTÁ EM MARCHA O PREC II - ESTÁ NOS COMPÊNDIOS LENINISTAS
O PCP e seu satélites sabem fazer isto muito bem e espero que ninguém tenha medo das ameaças de tribunal do senhor Mário Nogueira. Ou teremos de recorrer de novo a Mário Soares para ir para a rua defender a DEMOCRACIA E A LIBERDADE?"
CONVERGÊNCIA DAS FRENTES DE LUTA"

dirigida a quatro pilares:PROFESSORES, MILITARES, FUNÇÃO PÚBLICA E AGORA OS ALUNOS. Só não vê quem não quer.Como o operariado já não existe e ir para a porta das fábricas é perigoso porque provoca mais desemprego, joga-se onde o emprego é para a vida inteira.
Lamentávelmente um partido pilar da Demcracia, responsável por 13 anos de governo em 23, o PSD e a sua líder, cavalgam a onda de descontantamento, numa fase tão dificil para Portugal e para o Mundo, com a falência do neoliberalismo. É a CRISE FINANCEIRO E A CRISE ECONÓMICA, que a ganância do lucro e a Globalização selvagem provocaram. Sobre isto a lider do PSD cala-se. Sobre BPN fica muda. Sobre alternativas não divulga. Agora só fala para dizer que é preciso suspender a avaliação e experimentar outra. MAS QUAL?
nOTA: Li hoje um artigo esclarecedor de Miguel Sousa Tavares no Expresso.Carlos Pinto

O DISCURSO DA VITÓRIA

O DISCURSO

Obama: O discurso de vitória
05.11.2008 - 20h24
Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença.É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia.Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América.Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta.Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama.Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites.Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir.Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.Esta vitória é vossa.E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida – duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem-se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos – pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos-emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões – porque era mulher e por causa da cor da sua pele.E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América – a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.Sim, podemos.América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios – se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento.Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

PARABÉNS PRESIDENTE BARACK BAMA

PARA OS QUE DUVIDARAM, HOJE É UMA CERTEZA

EM OBAMA PODEMOS ACREDITAR - VOTE NA MUDANÇA

obama e michele já votaram - não se pode perder 1 voto


AVÓ DE OBAMA VOTOU ANTES DE MORRER. PAZ À SUA ALMA. CUMPRIU O ÚLTIMO DEVER

Obama entre os avós maternos, Stanley e Madelyn Dunham A avó de Barack Obama, Madelyn Dunham, morreu esta madrugada, no Havai.Antes de sucumbir, durante o sono, a um cancro, a senhora votou pela internet, antes ainda da abertura das mesas eleitorais. O voto vai contar. Kevin Cronin, que chefia as eleições no Havai, já garantiu que o voto de Madelyn Dunham vai ser contabilizado. A avó de Obama, acamada, votou por correspondência, informaram as autoridades. E, esse voto, singular e único, será contabilizado como todos os outros votos feitos por correspondência, dado que Madelyn Dunham está viva à altura em que o voto foi confirmado. Amanhã, cerca de seis horas após o fecho das urnas em território continental americano, quando fecharem as mesas de voto no Havai, o voto de Madelyn Dunham simbolizará mais do que apenas um voto em Obama.

OS PRIMEIROS RESULTADOS DEFINITIVOS - VOTE OBAMA

Obama assegura duas vitóriasO candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América, Barack Obama, assegurou vitórias nas duas primeiras mesas de voto que já encerraram em Dixville Notch e Hart's Location, duas pequenas localidades do estado de New Hampshire, na costa Leste.
Estas duas localidades mantêm desde 1948 a tradição de serem as primeiras a votar. Em Dixville Notch, Obama venceu o seu rival republicano, John McCain, por 15 votos contra seis, enquanto em Hart's Location o senador democrata conseguiu 17 votos contra 10 de McCain.
Nas eleições presidenciais de 2000 e 2004, George W. Bush venceu as votações realizadas nestas duas localidades, sendo que em Dixville Notch é a primeira vez desde 1968 que ali ganha um candidato democrata.

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR
que deus te guarde até ao fim barack obama

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO
os estados e as tendências com Obama a vencedor

MAIS DE 170 JORNAIS DÃO APOIO A OBAMA

Liderança de Bush foi “falhada”
“The New York Times” apoia Obama e diz que a escolha é fácil

24.10.2008 - 10h12 PÚBLICO
O diário norte-americano “The New York Times” apoia o candidato democrata, Barack Obama, para Presidente dos Estados Unidos, num editorial publicado ontem “on-line” e hoje na edição impressa.O jornal considera em editorial que, apesar de os tempos serem difíceis para o país, “a escolha de um novo Presidente é fácil”, porque, ao fim de dois anos de “uma campanha extenuante e feia, o senador Barack Obama do Illinois provou que é a escolha certa para ser o 44º Presidente dos Estados Unidos”.E diz também que o próximo Presidente vai receber um país “à deriva” depois de oito anos de “liderança falhada do Presidente Bush”, que deixa ao seu sucessor uma herança de duas guerras, “uma imagem global manchada e um Governo sistematicamente destituído da sua capacidade para ajudar os cidadãos”.Para o jornal, referência da imprensa americana com projecção mundial, Obama mostrou “uma cabeça fria e discernimento sólido”, e acredita que “ele tem a capacidade de forjar um consenso político alargado que é essencial para encontrar as soluções para os problemas do país”.Quando a McCain, “The New York Times” diz que “retirou-se cada vez mais para as franjas da política americana, conduzindo uma campanha com base na divisão partidária, guerra de classes e até sugestões de racismo”, defendendo políticas e uma visão do mundo ancoradas no passado, oferecendo também “mais da ideologia republicana de cada um por si”.É também duramente criticada a escolha por McCain de Sarah Palin (actual governadora do Alasca) para sua vice-presidente.

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

BILL CLINTON EM ORLANDO-LUTAR ATÉ AO FIM. VAMOS GANHAR

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA
UM IVRO ESPECTACULAR

MCCAINE JOGA BAIXO E ACUSA OBAMA DE EXTREMA-ESQUERDA- É O DESESPERO

OBAMA - NÃO SE PODE DESCANSAR. ATÉ DIA 4 SEMPRE EM LUTA. ELES, OS REPUBLICANOS, VÃO USAR TUDO.

PELA PAZ, PELO PROGRESSO E PELA DEMOCRACIA, VOTE OBAMA. PARA QUE A HISTORIA NÃO SE REPITA

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH
FIM DO DEBATE

ELEIÇÕES NOS EUA-VOTE

segunda-feira, 30 de junho de 2008

UM ELOGIO IMPORTANTE QUE VAI DEIXAR O PSD NERVOSO. MAS HÁ VERDADES QUE TÊMDE SER DITAS.COM UMAS POLÍTICAS MAIS À ESQUERDA TEMOS HOMEM


A jornalista Eduarda Maio ouve o comentário de Dias Loureiro
Dias Loureiro compara primeiro-ministro a Tony Blair
"Sócrates muito longe de estar acabado"
O chefe do Governo recebeu os maiores elogios à sua personalidade e carreira política pela voz de um dos mais influentes barões do PSD.

Foi dos maiores elogios alguma vez ouvidos à personalidade e carreira política de José Sócrates. Na apresentação da biografia autorizada do primeiro-ministro - "Sócrates: O Menino de Ouro do PS" da autoria da jornalista Eduarda Maio -, Manuel Dias Loureiro, ex-ministro de Cavaco e histórico do PSD, comparou o primeiro-ministro socialista a Tony Blair e anteviu que a vida política de Sócrates está "muito longe de estar acabada".
Para Dias Loureiro, "tal como Tony Blair" José Sócrates "é infatigável" e saberá resistir à conjuntura. "Coragem", "prudência", "sensatez", "capacidade de liderança" e "generosidade" foram algumas das qualidades apontadas pelo actual Conselheiro de Estado de Cavaco Silva ao primeiro-ministro socialista.
Em sua opinião, além de "trabalhador e generoso", José Sócrates tem "capacidade estratégica", e "optimismo", o que, explicou o social-democrata, "faz com que na total dificuldade ele não tenha uma atitude de abandono".
A forma como José Sócrates desempenhou a presidência da União Europeia, a ideia que lançou no país de "choque tecnológico", a venda livre de medicamentos fora das farmácias - a primeira medida que anunciou mal tomou posse -, foram exemplos dados por Dias Loureiro para enaltecer a capacidade estratégica e a coragem política que diz reconhecer no primeiro-ministro português.
Ao seu lado, o socialista António Vitorino salientou o facto de Sócrates ser um representante da geração de herdeiros dos fundadores do regime democrático, e de ter sido reconhecido, de forma pacífica no PS, como o melhor dessa geração para assumir o poder no país. Vitorino enalteceu também a arte de comunicar do PM que sublinhou ser uma qualidade e não um defeito como por vezes se aponta.
Eduarda Maio, autora da biografia, contou que algumas das pessoas com quem teve a falar sobre Sócrates mostraram-se indisponíveis pelo facto deste ainda estar no activo.
Dias Loureiro, em conversa com os jornalistas presentes na sessão, esquivou-se a comentar a actuação da actual líder do seu partido, Manuela Ferreira Leite, alegando, precisamente, "não comentar lideranças no activo". Um argumento que não prevaleceu na elogiosa avaliação que aceitou fazer do primeiro-ministro socialista.

A DISCUSSÃO ESTÁ ABERTA SOBRE O SNS. E NÃO É COM RECEITAS COMO AS DE FERRERA LEITE QUE SE RESOLVE. NOVAS FONTES DE FINANCIAMENTO?


Saúde: privados são melhores graças ao financiamento do Estado
Relatório do Observatório Português dá conta da melhor qualidade dos serviços privados e do pouco investimento no sector público
As conclusões do Relatório de Primavera 2008 do Observatório Português dos Sistemas de Saúde, apresentado esta segunda-feira em Lisboa, apontam para uma «maior qualidade» dos serviços de saúde privados, possibilitada pelo financiamento «quase na sua totalidade» por parte do Estado, refere a Lusa.
«O sistema privado de saúde em Portugal continua, quase na sua totalidade, apenas a ser viável se financiado pelo Estado», pode ler-se no relatório. O problema, «porque os recursos são escassos», acaba por ser a consequência directa deste facto, pois o Estado acaba por «não investir no sector público».
«A geometria dos sectores público e privado está a alterar-se de uma forma significativa. A oferta privada é agora mais abundante, geralmente de maior qualidade e, em alguns casos, tecnologicamente apetrechada, ao mesmo tempo que o sector público se tende a organizar em termos jurídicos, com vista a uma melhor gestão conducente a melhores cuidados e resultados em saúde», explica o relatório.
Ministra faz negócio à custa da saúde dos portugueses
O documento alerta ainda para a «fuga de profissionais do sector público para o sector privado» e para «a prática governativa da saúde», que se preocupa demasiado com a «resolução de problemas pontuais» e não a longo prazo: «Daqui a poucos anos não haverá recursos humanos para manter o serviço público de saúde».
Os autores do relatório deixam o aviso: «Não são de certeza as formas contratuais que pouco a pouco se vão instalando nos hospitais públicos que vão criar condições para a fixação de profissionais necessários ao serviço público». O documento refere ainda a evolução «francamente favorável» dos tempos de espera cirúrgica.
Abertura das Unidades de Saúde Familiar foi «inconsistente»
O relatório do Observatório Português dos Sistemas de Saúde analisou também a reforma das Unidades de Saúde Familiar (USF) e considera que «não existiu um trabalho consistente na sua abertura ao longo do ano» de 2007.
Segundo o documento, apenas 13 por cento da população sentiu os efeitos positivos da reforma: «Obriga a uma maior celeridade e abrangência da implementação, sob pena de se gerarem fenómenos de iniquidade no país, compreensíveis num momento inicial, mas que não poderão perdurar por muito mais tempo».
A «verdadeira reforma» terá de ultrapassar a mensagem de extinção das sub-regiões de saúde, cujo resultado foi «a saída de muitos profissionais e a grande desmotivação da sua maioria». O relatório aborda ainda a questão das Parcerias Público-Privadas, considerando que «a exclusão da gestão clínica privada na rede hospitalar pública a construir através destas parcerias poderá ser desmotivadora do interesse dos grupos financeiros que têm sido constituídos no nosso país».
O QUE SE PASSA NA SAÚDE É MUITO GRAVE. MAS O QUE TAMBÉM SE CONHECE DE APOIOS AO ENSINO PRIVADO A COLÉGIOS COM MAIS DE 250 ALUNOS É ESCANDALOSO. A SEU TEMPO SAIRÁ UM DOSSIER PARA SE SABER QUEM RECEBE DO ESTADO E QUANTO.

É PARA JUSTIFICAR O AUMENTO Da taxa OU A EUROPA ESTÁ SEM ALTERNATIVAS?

A inflação anual da Zona Euro voltou a bater mais um máximo de sempre ao fixar-se nos quatro por cento em Junho. O Banco Central Europeu deverá responder a este novo máximo com uma subida na sua principal taxa directora.
A inflação anual na Zona Euro voltou a bater mais um recorde histórico, fixando-se em Junho nos quatro por cento, o valor mais alto desde a criação desta zona em 1999, indicou a primeira estimativa do Eurostat.
Esta subida acontece na sequência da alta dos preços do petróleo que, na quinta-feira, a barreira dos 140 dólares em Londres e em Nova Iorque, e dos preços dos alimentos.
Este novo máximo deverá fazer com o Banco Central Europeu aumente a principal taxa directora desta instituição em um quarto de ponto para os 4,25 por cento, numa tentativa de acabar com o espectro de uma subida inflacionista.

IS REAPARECE NA CENA POLÍTICA INTERNACIONAL. QUE SEJA CAPAZ DE APRESENTAR ALTERNATIVAS A ESTE CAPITALISMO SELVAGEM.OS POVOS NÃO AGUENTAM

Em declarações à agência Lusa, o chefe da delegação portuguesa no congresso, José Lello, disse que «José Sócrates foi reeleito vice-presidente da Internacional, entre outros, como Gordon Brown ou José Luis Zapatero».«Estamos agora no momento da ratificação da lista votada, há também vice-presidentes da África, da Ásia e da América», afirmou. «É a primeira vez que se encontram tantos países representados», revelou ainda o deputado socialista.«Existe uma comissão de eleição que apresenta os nomes, que são aprovados pelo conselho da Internacional», explica o ex-ministro do PS.«Os critérios utilizados são questões de importância, de relevância e de localização geográfica», acrescentou. O XXIII Congresso da IS arrancou hoje, em Atenas, com cerca de 600 delegados de mais de 100 países.O tema geral do congresso intitula-se «Solidariedade Global - A coragem de fazer a diferença« e irá focar até quarta-feira quatro questões da actualidade internacional: alterações climáticas, paz e a resolução de conflitos, economia mundial e migração.
Lusa/SOL

DAVA PARA MATAR A FOME A MILHÕES E BAIXAR O PREÇO DO PETRÓLEO



Jonathan Ernst/Reuters
George W. Bush: "Agradeço aos republicanos e democratas do Congresso por se terem entendido sobre estes financiamentos cruciais para os comandantes"
O presidente norte-americano, em final de mandato, promulgou hoje legislação para desbloquear 162.000 milhões de dólares (quase 103.000 milhões de euros) destinados ao financiamento das guerras no Iraque e Afeganistão até 2009.
"Agradeço aos republicanos e democratas do Congresso por se terem entendido sobre estes financiamentos cruciais para os comandantes (militares no terreno) não ficarem de mãos atadas, ou sujeitos a um calendário artificial de retirada (de tropas)", declarou George W. Bush.
Os adversários democratas do presidente, maioritários no Congresso, renunciaram à intenção de impor na legislação uma data para a retirada de tropas.
A presença militar norte-americana no Iraque é um dos grandes temas para as eleições presidenciais de Novembro.
O republicano John McCain secunda a política de Bush, mas o democrata Barack Obama não, preconizando o início da retirada das tropas a partir do momento em que, porventura, assumir funções na Casa Branca.
Bush aproveitou a ocasião para valorizar os progressos verificados na segurança interna iraquiana, ao ponto de "alguns soldados terem começado a regressar a casa", afirmou. Mas não falou sobre o que acontecerá depois do Verão, no último trimestre do seu mandato.
O contingente norte-americano no Iraque deverá ser reduzido até Julho para 140.000 efectivos.A seguir, está previsto um período de avaliação, para decidir se há, ou não, condições para continuar a reduzir a presença de tropas no Iraque

QUANDO SE USA A LIBERDADE PARA DIFAMAR E INSULTAR AO ABRIGO DO ANONIMATO ACHO MUITO BEM QUE A JUSTIÇA ACTUE

«A Póvoa de Varzim apenas oferece lixo, praia contaminada e mar poluído, tudo supervisionado por autarcas agarrados ao poder e sustentados por uma teia de corrupção que corrói toda a gestão municipal». Eram estas as palavras que se podiam ler no blogue “povoaonline”, cujo autor é desconhecido.
O tribunal considerou provado que a maior parte do conteúdo do blogue consistia em “artigos de opinião críticos” sobre os dois autarcas, atingindo-os igualmente enquanto cidadãos, pais, familiares e amigos.
O tribunal considerou ainda que os autores do blogue davam a entender que os autarcas eram “corruptos ou corruptíveis”, mas sem o fazerem com base em factos provados e concretos. O acórdão a que o jornal Público teve acesso, refere que os textos publicados blogue “extravasavam claramente o direito à liberdade de expressão e atentavam contra o direito à honra, credibilidade, prestigio e confiança dos autarcas”.
Entretanto, o autor criou uma alternativa ao blogue encerrado. O
http://povoaoffline.blogspot.com/, publica as duas 22 páginas do acórdão do tribunal e uma imagem manipulada do presidente da Câmara vestido de militar, com bigode e suíças, a dizer que tem como objectivo o combate aos corruptos.
Esta não foi a primeira vez que a Justiça avaliou queixas contra autores de blogues, mas é a primeira decisão conhecida de uma ordem de encerramento.

PS PORTO COMEÇA A FERVER


Pedro Baptista pede a Narciso para não avançar já
(JN) 30.06.08 Inês Schreck O candidato à liderança do PS/Porto, Pedro Baptista, lançou, ontem, um apelo a Narciso Miranda para que espere pelas eleições para a distrital e pelo congresso, que se realizam em Outubro e Novembro, antes de avançar com uma candidatura independente à Câmara de Matosinhos.
"Com a minha eleição tudo será diferente", afirmou, ao JN, Pedro Baptista, admitindo que, se ganhar, Narciso Miranda poderá ser o candidato do PS para a Câmara de Matosinhos. "Mas não estou a dizer que é, só garanto que não terei qualquer precondceito contra ele e que apoiarei quem estiver em melhores condições para vencer as autárquicas", assegurou o militante.
Notando que esta questão "fracturante" pode levar os socialistas a perder uma Câmara que dominam há mais de 30 anos, Pedro Baptista entende que o assunto deve ser discutido no congresso da distrital com o envolvi,mento de todos os militantes.
"Quero ouvir Narciso Miranda a defender os seus pontos de vista no congresso", referiu, lembrando que o ex-presidente da Câmara de Matosinhos "não foi expulso nem irradiado do partido". O apelo de Pedro Baptista surge na sequência das declarações do actual líder da distrital socialista portuense sobre as candidaturas às autárquicas de 2009. Renato Sampaio afirmou, na quinta-feira passada, que a direcção nacional do partido e a federação do Porto pretendem recandidatar todos os actuais presidentes de Câmara eleitos pelo PS no distrito, incluindo Guilherme Pinto.
No dia seguinte, Narciso Miranda anunciou, durante um jantar com apoiantes, que a decisão de avançar como candidato é "irreversível". Referiu também que o aparelho do PS o maltratou, bem como aos matosinhenses.

MORREU O MANUEL PACHECO

Foi com profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento do camarada e amigo Manuel Pacheco.Militante socialista na Secção do Bonfim e membro da actual Comissão Política Concelhia do Porto foi um dedicado activista cívico.O seu corpo está depositado na capela mortuária da Igreja do Bonfim. Amanhã pelas 10H00 será celebrada missa de corpo presente pela sua alma.Será por nós sempre lembrado como um homem bom, generoso e solidário. À sua família e a todos quantos o admiravam apresentamos, em nosso nome e no do Movimento Vímara Peres, as nossas sentidas condolências.
Raul Brito

domingo, 29 de junho de 2008

ESTA NÃO ME AGRADA NADA

Obras de um milhão sem concurso público
Dentro de um mês, o novo Código dos Contratos Públicos que permitirá ajustes directos na adjudicação de empreitadas de obras públicas até um milhão de euros (200 mil contos). O tráfico de influências fica facilitado. Câmaras não comentam.

Com a criação de Empresas Municipais que fogem ao controlo do Tribunal de Contas e servem para arranjar lugares a amigos, obras sem concurso público vã dar lugar a mais rotundas, mais multiusos e mais estádios que estão às moscas.

NOVO CÓDIGO DO TRABALHO


Nova lei laboral é mais "arrojada e ambiciosa"
Sócrates defende Código de TrabalhoO Primeiro-ministro acusou este domingo os detractores da nova lei laboral de promoveram um “embuste monumental”, um dia depois de milhares de pessoas terem participado em diversas acções promovidas pela CGTP. José Sócrates criticou ainda o BE e o PCP por terem considerado o novo Código de Trabalho como um retrocesso social, ironizando que os dois partidos gostariam de controlar quem é quem não é de esquerda.
O chefe de Governo afirmou hoje em Setúbal, perante uma plateia de centenas de militantes socialistas, que “há um embuste monumental dizendo que esta nova reforma visa manter a precariedade, mas isso não resiste à menor análise em concreto das propostas”, considerando as medidas aprovadas pelo Governo e os parceiros sociais como as mais “arrojadas e ambiciosas” nestes 30 anos de democracia para combater as precariedade no mundo de trabalho.
José Sócrates explicou ainda que a nova legislação contém “soluções inovadoras”, que assentam em dois pilares fundamentais: o “maior flexibilidade dentro das empresas e o combate à precariedade”.

Sobre as críticas do BE e do PCP, o Primeiro-ministro acusou os partidos de se julgarem no direito de passar “certificados de esquerda”, reafirmando que o PS sempre foi um partido de esquerda com preocupações sociais.

UM COMENTADOR ATREVIDO OU DESNORTEADO?PAGAR COM OS NOSSOS IMPOSTOS A FIGURINHAS DESTAS QUE FAZEM JULGAMENTOS PESSOAIS É GRAVE

Política
«Ministro da Agricultura é o maior incompetente do mundo», diz Marcelo

O comentador de política Marcelo Rebelo de Sousa disse, este domingo, na RTP, que o ministro da Agricultura é uma «nulidade» e «o maior incompetente do mundo».
«O ministro da Agricultura é o maior incompetente do mundo», sublinhou Marcelo, acrescentando que Jaime Silva encaixa numa figura do «direito que é a nulidade».
«Um acto é nulo quando não produz nenhum dos efeitos que devia produzir, produz outros mas negativos», explicou Marcelo rebelo de Sousa referindo a actuação do ministro.
«O ministro da Agricultura desde o início não acertou uma», conclui Marcelo rebelo de Sousa.
O ministro da Agricultura tem sido alvo de duras críticas por parte dos agricultores e dos pescadores, que culminaram com uma série de protesto em todo o país por causa do preço dos combustíveis.


A RTP PAGA PARA ESTE SENHOR FAZER CAMPANHA PESSOAL E PARTIDÁRIA?
NUMA DEMOCRACIA A SÉRIO E NUM PAÍS CIVILIZADO ESTE COMENTADOR QUE NÃO O É ,JÁ TNHA CALÇADO OS CHNELOS.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

UMA ATITUDE CONDENÁVEL E QUE TEM DE SER INVESTIGADA JÁ. A LIBERDADE NÃO PODE ESTAR AMEAÇADA

José Sócrates na qualidade de secretário geral do PS fez hoje um comicio em Portimão, que decorreu com toda a normalidade e muito entusiasmo. Falando do que este governo já fez em 3 anos e outros falaram e não fizeram nos tempos de Durão Barroso
Quando saiu do pavilhão onde se realizou comício, desconhecidos dispararam vários tiros para o pavilhão, nao havendo para já a registar feridos. A PJ já está local para iniciar as investigaç~es..
As notícias sao ainda poucas, mas a SICN promete mais esclarecimentos para a uma da manha.
Portugal não é um País do 3º. mundo e em Democracia estes actos covardes têm de ser combatidos e punidos. Pode criticar-se, protestar ou reclamar, mas actos de selvajaria e terrorismo político não PASSARÃO.
A todos os socialistas e democratas não falte a serenidade e a força ara defender o Estado de Direito e a Democracia.
Ao secretário geral do PS saudações socialistas.
Carlos Pinto

PS - PORTO REAGE ÀS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE. A URDIDURA NÃO PASSARÁ

PS/Porto: candidatura de Pedro Baptista diz que líder distrital "não tem legitimidade" para falar de autárquicas

27/06/2008 16:42 (LUSA) - A candidatura de Pedro Baptista à liderança da distrital do PS/Porto criticou hoje as “declarações imponderadas” do actual líder distrital socialista, considerando que Renato Sampaio “não tem legitimidade” para se pronunciar sobre as candidaturas às autárquicas de 2009.
“Vai realizar-se um congresso distrital em Outubro, antes dele o actual presidente da federação não tem legitimidade para falar de autárquicas”, afirmou Avelino Oliveira, em nome da candidatura de Pedro Baptista, em declarações à Lusa.
Avelino Oliveira reagia a declarações prestadas quinta-feira à Lusa pelo líder distrital, Renato Sampaio, segundo as quais a direcção nacional do partido e a federação portuense pretendem recandidatar todos os actuais presidentes de câmara eleitos pelo PS no distrito, incluído Guilherme Pinto em Matosinhos.
Relativamente à situação em Matosinhos, Avelino Oliveira desafiou Renato Sampaio a “explicar por que razão ainda não resolveu o problema”, numa alusão à anunciada intenção do antigo autarca socialista Narciso Miranda de se candidatar à presidência da câmara contra o candidato escolhido pelo partido. “Renato Sampaio ainda não resolveu este problema por manifesta incapacidade política”, frisou.
No que se refere à eventual recandidatura dos actuais presidentes de câmara socialistas no distrito do Porto, Avelino Oliveira considerou que o líder distrital “apenas disse aquilo que é óbvio para todos”. “Grandes autarcas socialistas como Mário de Almeida ou José Luís Carneiro não se vão recandidatar porque Renato Sampaio autoriza, mas porque as populações dos seus concelhos o impõem”, afirmou.
Avelino Oliveira, que é membro da direcção da concelhia do PS/Porto, criticou ainda o líder distrital por ter afirmado que está “praticamente fechada” a candidatura de Elisa Ferreira à Câmara do Porto. “O processo da candidatura à Câmara do Porto tem corrido muito bem na concelhia, a distrital nesta fase não desempenha grande papel, mas não posso adiantar mais já que não faz sentido que os militantes saibam pelos jornais o que devem saber pelos órgãos internos do partido”, afirmou.

"LUTA SEM TRÉGUAS"? A ENPROF PASSOU A PARTIDO POLÍTICO?

FENPROF promete luta sem tréguas até legislativas de 2009
Hoje às 21:37A FENPROF promete uma luta sem tréguas ao Governo a partir do início do ano lectivo. Os professores garantem que não vão dar descanso ao executivo até às eleições do próximo ano.

O DR. MORAIS SARMENTO VAI TER DE PEDIR DESCULPA OU ENTÃO É...

TGV: Espanha e Portugal trabalham "coordenadamente" e "a bom ritmo" - Madrid
Os governos de Espanha e Portugal trabalham "coordenadamente" e a "bom ritmo" na ligação internacional de Alta Velocidade (TGV) entre Madrid e Lisboa, assegurou o Ministério do Fomento Espanhol. Os dois executivos melhoraram as prestações previstas inicialmente para esta ligação, ampliando-a para tráfego misto de passageiros e mercadorias.

COMO FERREIRA LEITE NÃO FALA, FALA MARCELO POR ELA

Depois do relançamento do Bloco Central, aí está Marcelo com mais uma proposta por antecipação:
As eleições autárquicas e legislativas devem ser juntas, depois das europeias. Está dito.
O fazedor de factos políticos já não cria, recria.
O comentador político já não comenta, baralha.
Mauela Ferreira Leite que se cuide pois com Marcelo a luta é dificil.

PETROLEO VAI A SUBIR. UE NÃO ENCONTRA SOLUÇÕES.O BCE E O SR TRICHET PENSEM DUAS VEZES ANTES DE SUBIR TAXA DE JURO, PORQUE É JUNTAR CRISE À CRISE


Epa
Plataforma de petróleo

Os preços do petróleo «não vão baixar» e a OPEP já fez o que podia, disse, esta terça-feira em Bruxelas, o presidente da organização. Por seu lado, A Comissão Europeia informou que vai reiterar o pedido de aumento da produção petrolífera.
Os preços do petróleo «não vão baixar» e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) já fez o que podia, declarou o presidente da organização, Chakib Khelil, esta terça-feira, antes de uma reunião com a União Europeia em Bruxelas.
«Não queremos aumentar o produção», confirmou, por seu lado, o secretário-geral da OPEP, Abdallah el-Badri.
Já o comissário europeu para a Energia, Andris Piebalgs, fez saber que vai reiterar o pedido de aumento da produção petrolífera, por considerar que não existem razões que justifiquem a manutenção dos máximos de produção e que a alta dos preços do crude não se deve à especulação dos mercados

UMA MEDIDA QUE ME DEIXA DÚVIDAS-É BOM OU MAU PARA O SNS

Função Pública: Todos os trabalhadores com acesso à ADSE a partir de 2009 - Teixeira dos Santos
A partir do próximo orçamento do Estado todos os funcionários públicos terão acesso à ADSE, independentemente do vínculo que tenham com o Estado, prometeu hoje o ministro das Finanças.

PS - AUTÁRQUICAS RESOLVIDAS EM LISBOA?

Pelo que se vai sabendo na comuncação social, as reúniões em Lisboa sucedem-se.

Para o Porto a candidatura de Elisa Ferreira "está praticamente fechada" segundo informa o presidente da Federação, que no mesmo dia e no mesmo jornal é desmentido pelo presidente da concelhia do Porto.

Para os concelhos onde o PS tem presidência, se quiserem, mantêm-se os mesmos candidatos. Percebe-se porquê. O unico obstáculo é Matosinhos e Narciso Miranda.
"Até final de Julho, todos os candidatos do PS a presidentes de Câmara estarão apontados, para depois serem formalmente escolhidos pelas estruturas do partido até final do ano" disse à Lusa Renato Sampaio.
Mas afinal para que serve o PS eleger Comissões Políticas Concelhias, conferir-lhe poderes estatutários e na hora de os militantes decidirem são-lhe apontados os nomes para serem "formalmente" escolhidos. QUE RAIO DE DEMOCRACA É ESTA?
E o que é fundamental para uma batalha que não vai ser fácil: unir os militantes, respeitar as estruturas eleitas, cumprir os estatutos, apresentar projectos e esratégias distritais, fica para São Nunca à Tarde.
Este conceito de Democracia e de Esquerda Moderna não encaixa bem no meu socialismo e na minha ambição de militante de esquerda. O que eu quero é um projecto claro para o Distrito, uma responsabilidade efectiva e não formal das Concelhias e a participação empenhada de todos os militantes. Acreditar na vitória e eleger os melhores é obrigação de todos e não decisao de Directorios ou de pseudo- iluminados.
E numa disputa eleitoral, onde tantos homens e mulheres, dão a cara pelo PS, não há uma palavra para os Presidentes de Junta de Freguesia e para as Assembleias Municipais?
A CONTINUAR ASSIM, O PS PORTO, ARRISCA-SE A COMETER O MAIOR ERRO POLÍTICO DE SEMPRE. Decidir em Lisboa o que é dos militantes do Porto, é passar um atestado de menoridade a todos os militantes que tanto dão e têm dado ao partido e à vida política portuguesa.
As consequências podem ser desastrosas.
Pela minha parte estarei atento e desejo que não se repita no Porto o que se verificou em Lisboa, porque o culpado pode não saber que o é, mas tem rosto e tem responsabilidades nas atitudes que toma e nas declarações que faz. As amizades em Lisboa, podem não ser suficientes para reparar um erro que se começa a desenhar.
Carlos Pinto

PEDRO BAPTISTA TOMA POSIÇÃO SOBRE AS AUTÁRQUICAS E OS DISPARATES DO PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DO PORTO

PS quer recandidatar actuais presidentes de câmara
É só ler os espantosos raciocínios a que leva a progressiva estalinização do Partido Socialista e a substituição do Presidente eleito da Federação do Porto por um Comissário usurpador que, para arvorar a autoridade que não tem, sente a necessidade de se apresentar como testa de ferro do poder central.
Para ele, que diz falar não em nome da autoridade que detém, mas da que obtém ao colocar-se debaixo das saias da Direcção - como se mais uma vez o partido não tivesse Estatutos, mas apenas donos - as Concelhias não passam de verbos de encher destinadas a formalizar actos que de facto já estão efe
ctuados. Toda a gente sabe que não há qualquer polémica sobre a quase totalidade das candidaturas às câmaras PS do distrito do Porto, exceptuando Matosinhos. O que ainda detém ilegitimamente o lugar de presidente da Federação, que já há muito deveria ter ido a sufrágio, toma esta posição de se exibir como muleta e porta-voz do poder central, unicamente por causa de Matosinhos onde se criou uma situação em que ele, pela sua inépcia e perversidade políticas, é o principal responsável.
Como ridícula é a sua colagem de novo a Elisa Ferreira, procurando mais uma vez, dividir o Partido na Concelhia do Porto. Como se sabe, somos defensores da candidatura de Elisa Ferreira há muito tempo, e, por nós, ela já seria neste momento presidente da câmara do Porto. No entanto, Elisa não será candidata nem presidente da Câmara do Porto a mando de Lisboa, mas por indicação do órgão competente que é a Concelhia do Porto, pois isso é que é legal e condição necessária para ter o partido consigo, tal como é condição necessária para ter consigo a sociedade portuense. Temos experiências suficientemente amargas para não percebermos no que dão candidaturas "arranjadas" para o Porto por Lisboa à trouxe-mouxe, como aquela em que estão a tentar transformar a candidatura de Elisa Ferreira
As declarações do que ocupa o lugar de presidente da Federação, mais uma vez, são prejudiciais ao Partido Socialista no Concelho e no Distrito do Porto. A bem do partido, da cidade e da região , mais valeria calar-se por uma vez. P.B.
27.06.2008, (Público)O líder do PS-Porto, Renato Sampaio, afirmou ontem que a direcção nacional do partido e a sua federação querem recandidatar todos os actuais presidentes de câmara do distrito, incluído Guilherme Pinto em Matosinhos. "Até ao final de Julho, todos os candidatos do PS a presidentes de câmara estarão apontados, para depois serem formalmente escolhidos pelas estruturas do partido até ao final do ano", disse à Lusa Renato Sampaio. Segundo o presidente da maior federação do PS no país, "tanto a direcção nacional do partido, como a direcção do PS-Porto consideram que todos os actuais presidentes de câmara, se assim entenderem, deverão recandidatar-se ao lugar nas próximas eleições autárquicas". Se este princípio for concretizado, na prática, significa que o PS optará pelo actual presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, em detrimento do ex-autarca e ex-secretário de Estado Narciso Miranda. Interrogado sobre a disponibilidade manifestada por Narciso Miranda no sentido de voltar a candidatar-se à presidência da Câmara de Matosinhos, Renato Sampaio fechou a porta a essa opção. "Isso não vai acontecer. Narciso Miranda é um militante do PS disciplinado e vai acatar as decisões do par-tido", respondeu. Além de Guilherme Pinto, deverão recandidatar-se Mário Almeida (Vila do Conde), Jorge Magalhães (Lousada), Armindo Abreu (Amarante), José Luís Carneiro (Baião) e Castro Fernandes (Santo Tirso). Em relação ao Porto, fonte da direcção nacional do PS disse à Lusa que a candidatura da eurodeputada socialista Elisa Ferreira "já se encontra praticamente fechada". De acordo com a mesma fonte, nas últimas semanas, houve duas reuniões juntando o líder da federação, Re-nato Sampaio, a ex-ministra do Ambiente e o presidente da concelhia do Porto, Orlando Gaspar. Contactado pela Lusa, o presidente da concelhia do PS-Porto negou que o processo com Elisa Ferreira esteja encerrado, disse que a sua concelhia "poderá ainda ponderar outros candidatos" e que "nada se passará" entre os socialistas portuenses enquanto não regressar de Angola no próximo dia 3. "A concelhia decide", disse. No entanto, no PS, os processos pa-ra a escolha dos candidatos a presidentes de câmaras das suas maiores cidades do país - Lisboa e Porto - são tradicionalmente avocados pelo secretário-geral do partido. Nas eleições autárquicas de 2005, José Sócrates, o Secretariado Nacional do PS e a federação de Lisboa e do Porto estiveram directamente envolvidos nas escolhas dos então candidatos.

O RANÇO SALAZARISTA

Baptista Bastos : O Ranço Salazarista


Cada vez mais nos afastamos uns dos outros. Trespassamo-nos sem nos ver.
Caminhamos nas ruas com a apática indiferença de sequer sabermos quem somos.
Nem interessados estamos em o saber. Os dias deixaram de ser a aventura do
imprevisto e a magia do improviso para se transformarem na amarga rotina do
viver português e do existir em Portugal.

Deixámos cair a cultura da revolta. Não falamos de nós. Enredamo-nos na
futilidade das coisas inúteis, como se fossem o atordoamento ou o sedativo
das nossas dores. E as nossas dores não são, apenas, d'alma: são, também,
dores físicas.

Lemos os jornais e não acreditamos. Lemos, é como quem diz - os que lêem. As
televisões são a vergonha do pensamento. Os comentadores tocam pela mesma
pauta e sopram a mesma música. Há longos anos que a análise dos nossos
problemas está entregue a pessoas que não suscitam inquietação em quem os
ouve. Uma anestesia geral parece ter sido adicionada ao corpo da nação.

Um amigo meu, professor em Lille, envia-me um email. Há muitos anos, deixou
Portugal. Esteve, agora, por aqui. Lança-me um apelo veemente e dorido: 'Que
se passa com a nossa terra? Parece um país morto. A garra portuguesa foi
aparada ou cortada por uma clique, espalhada por todos os sectores da vida
nacional e que de tudo tomou conta. Indignem-se em massa, como dizia o
Soares.'

Nunca é de mais repetir o drama que se abateu sobre a maioria. Enquanto dois
milhões de miúdos vivem na miséria, os bancos obtiveram lucros de 7,9
milhões por dia. Há qualquer coisa de podre e de inquietantemente injusto
nestes números. Dir-se-á que não há relação de causa e efeito. Há, claro que
há. Qualquer economista sério encontrará associações entre os abismos da
pobreza e da fome e os cumes ostensivos das riquezas adquiridas muitas vezes
não se sabe como.

Prepara-se (preparam os 'socialistas modernos' de Sócrates) a privatização
de quase tudo, especialmente da saúde, o mais rendível. E o
primeiro-ministro, naquela despudorada 'entrevista' à SIC, declama que está
a defender o SNS! O desemprego atinge picos elevadíssimos. Sócrates diz
exactamente o contrário. A mentira constitui, hoje, um desporto
particularmente requintado. É impossível ver qualquer membro deste Governo
sem ser assaltado por uma repugnância visceral. O carácter desta gente é
inexistente. Nenhum deles vai aos jornais, às Televisões e às Rádios falar
verdade, contar a evidência. E a evidência é a fome, a miséria, a tristeza
do nosso amargo viver; os nossos velhos a morrer nos jardins, com reformas
de não chegam para comer quanto mais para adquirir remédios; os nossos
jovens a tentar a sorte no estrangeiro, ou a desafiar a morte nas drogas; a
iliteracia, a ignorância, o túnel negro sem fim.

Diz-se que, nas próximas eleições, este agrupamento voltará a ganhar. Diz-se
que a alternativa é pior. Diz-se que estamos desgraçados. Diz um general que
recebe pressões constantes para encabeçar um movimento de indignação. Diz-se
que, um dia destes, rebenta uma explosão social com imprevisíveis
consequências. Diz a SEDES, com alguns anos de atraso, como, aliás, é seu
timbre, que a crise é muito má. Diz-se, diz-se.

Bem gostaríamos de saber o que dizem Mário Soares, António Arnaut, Manuel
Alegre, Ana Gomes, Ferro Rodrigues (não sei quem mais, porque socialistas,
socialistas, poucos há) acerca deste descalabro. Não é só dizer: é fazer, é
agir. O facto, meramente circunstancial, de este PS ter conquistado a
maioria absoluta não legitima as atrocidades governamentais, que sobem em
escalada. O paliativo da substituição do sinistro Correia de Campos pela
dr.ª Ana Jorge não passa de isso mesmo: paliativo. Apenas para toldar os
olhos de quem ainda deseja ver, porque há outros que não vêem porque não
querem.

A aceitação acrítica das decisões governamentais está coligada com a
cumplicidade. Quando Vieira da Silva expõe um ar compungido, perante os
relatórios internacionais sobre a miséria portuguesa, alguém lhe devia dizer
para ter vergonha. Não se resolve este magno problema com a distribuição de
umas migalhas, que possuem sempre o aspecto da caridadezinha fascista. Um
socialista a sério jamais procedia daquele modo. E há soluções adequadas. O
acréscimo do desemprego está na base deste atroz retrocesso.

Vivemos num país que já nada tem a ver com o País de Abril. Aliás, penso,
seriamente, que pouco tem a ver com a democracia. O quero, posso e mando de
José Sócrates, o estilo hirto e autoritário, moldado em Cavaco, significa
que nem tudo foi extirpado do que de pior existe nos políticos portugueses.
Há um ranço salazarista nesta gente. E, com a passagem dos dias, cada vez
mais se me acentua a ideia de que a saída só reside na cultura da revolta.


Nota:
Um artigo cruel.Uma acusação assassina.Mais um alerta.Mas,sobretudo um apelo.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

É URGENTE DISCUTIR A REGIONALIZAÇÃO

Porto, 26 Jun (Lusa) - A Área Metropolitana do Porto (AMP) deverá crescer brevemente de 14 para 16 municípios, com a entrada de Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis, disse hoje à agência Lusa fonte da AMP.
"Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis já foram convidados a integrar a AMP, mas só deverão aderir depois da nova lei das áreas metropolitanas", referiu o coordenador de projectos da AMP, Vítor Pereira.
A nova lei das áreas metropolitanas já foi discutida na especialidade na Assembleia da República e deverá ser brevemente aprovada em plenário, após o que será enviada para promulgação, explicou.
Logo que este processo esteja concluído, a AMP formalizará o seu segundo alargamento, com a entrada daqueles dois concelhos do distrito de Aveiro.
Vítor Pereira falava à margem da apresentação pública do Programa Territorial de Desenvolvimento 2007/2013 para as NUTS III do Grande Porto e Entre Douro e Vouga (disponível no site da AMP), que projecta já investimentos supramunicipais para os 16 concelhos, incluindo os que vão em breve aderir à AMP.
O programa define como "projectos estruturantes" para a AMP o TGV, Aeroporto Sá Carneiro, fecho da rede rodoviária, Metro do Porto, terminal de cruzeiros e porto de recreio.
O documento destaca também 13 "projectos de interesse metropolitano", entre os quais a promoção turística da marca "Porto", Centro Hospitalar do Porto, parques metropolitanos, cobertura a 100 por cento do abastecimento de água e saneamento, parques de ciência e tecnologia e parques empresariais estruturantes.
Educação, cultura e património, desporto, saúde, mobilidade, requalificação urbana, administração local, sustentabilidade energética e ambiental, desenvolvimento económico, redes sociais e riscos naturais e tecnológicos foram as áreas definidas pela AMP como prioritárias na candidatura a fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN
)

A OPOSIÇÃO JÁ SÓ PENSA EM ELEIÇÕES. OS PROBLEMAS DO PAÍS QUE ESPEREM.

O deputado Pedro Mota Soares destacou que o Código do Trabalho «afinal só vai entrar em vigor em 2009», na mesma altura em que, acrescentou, «o Governo vai aplicar um conjunto de medidas transitórias para incentivar as empresas a contratar desempregados».
«Estas medidas vêm acopladas ao Código do Trabalho e isto é que pode ser uma manifestação de eleitoralismo do Governo, considerando que [o executivo] sempre disse que queria que as alterações às leis laborais entrassem em vigor o mais rápido possível», afirmou.
«Como se justifica este atraso na entrada em vigor da legislação que revê o Código do Trabalho» é a pergunta que o CDS-PP dirigiu hoje ao ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.
«Não queremos acreditar que isto seja uma manobra eleitoralista para de forma artificial baixar os números do desemprego que constitui um grave problema social», afirmou
.

não é assembleia da república que vai aprovar o novo código de trabalho? então não se justifica esta pergunta.

PS - AUTÁRQUICAS NO DISTRITO DO PORTO

DIRECÇÃO E FEDERAÇÃO QUEREM CANDIDATAR TODOS OS PRESIDENTES DO DISTRITO DO PORTO. PARA BOM ENTENDEDOR...

MENEZES FALOU

Luís Filipe Menezes, ex-líder do PSD, disse, esta quarta-feira, que quem afirma que o projecto da alta velocidade não deve avançar não sabe do que fala e não estuda os dossiers sobre os quais se pronuncia.
A alta velocidade é uma «matéria que por vezes é difícil discutir com quem não percebe nada e com quem nunca a estudou», disse.
O presidente da Câmara de Gaia considerou que, apesar da necessidade da rede de alta velocidade em Portugal ser inquestionável, o financiamento da obra é «obviamente discutível».
Enquanto presidente do Eixo Atlântico, que reúne 34 municípios do Norte de Portugal e da Galiza, Menezes enviou, esta quarta-feira, uma carta ao primeiro-ministro, José Sócrates, pedindo uma reunião de emergência para falarem sobre a construção da linha de alta velocidade entre Porto e Vigo.
Luís Filipe Menezes alertou para a necessidade de cumprir os prazos estipulados para a construção do TGV em Portugal, até porque o «lado espanhol está muito avançado».
Também esta quarta-feira, o ministro das Finanças garantiu que os projectos da alta velocidade e do novo aeroporto de Lisboa não vão recuar, frisando que a ponderação dos «custos e benefícios» dessas obras foi feita sem deixar margem para dúvidas.
«Não está em causa reequacionar esses projectos», que já foram «debatidos no nosso país», merecendo um «consenso político alargado quanto à sua relevância», logo, se alguém tem dúvidas, tem de justificar porque é que os apoiou no passado e não os apoia agora», disse Teixeira dos Santos.
Estas declarações surgem depois da nova presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, ter questionado de modo genérico a oportunidade e necessidade de vários investimentos anunciados em obras públicas e, posteriormente, o dirigente social-democrata Nuno Morais Sarmento ter afirmado que avançar com a alta velocidade é um erro.
Entretanto, a TSF contactou Nuno Morais Sarmento sobre as declarações de Teixeira dos Santos, mas o social-democrata recusou-se a tecer qualquer comentário.
Também a direcção do PSD recusou fazer qualquer comentário às palavras de Luís Filipe Menezes.

E QUEM ORDENOU A VISITA?

O Ministério da Administração Interna decidiu instaurar três processos disciplinares a agentes da PSP que, em vésperas da manifestação de professores em Lisboa, visitaram duas escolas de Ourém e uma outra das Caldas da Rainha.
A TSF apurou junto do gabinete de Rui Pereira que, com esta decisão, o ministro deu seguimento
Em declarações à TSF, o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia disse, que apesar de não conhecer o conteúdo do relatório da IGAL, acredita nas palavras dos agentes envolvidos no caso, que lhe garantiram terem agido de boa-fé e no estritoàs propostas do relatório da Inspecção-geral da Administração Interna (IGAL), enviado à tutela a 19 de Junho. cumprimento das regras a que estão obrigados.
«Aquilo que nos transmitiram é que tinham cumprido todas as regras» e que visitaram as escolas com o propósito de «saber o quantitativo de autocarros que iam sair e de pessoas envolvidas», por «uma questão de segurança», disse.
Paulo Rodrigues sublinhou que «a intenção era coordenar a segurança», e isso só é possível tendo em «conta o número de autocarros e pessoas envolvidas».

UMA ASSOCIAÇAO/EMPRESA


A Associação Nacional de Farmácias (ANF) arranca em Setembro com a a construção do seu pólo empresarial no Porto, que custará 34 milhões de euros. O novo complexo funcionará como centro logístico, operacional e tecnológico e foi projectado pelo gabinete do arquitecto Ginestal Machado.
Segundo a ANF, "o projecto tem estado a ser redesenhado para que a base logística seja totalmente automatizada, funcionando com recurso apenas a robôs". Estes ajustamentos impediram as obras fossem lançadas este mês como estava programado. As novas instalações estarão concluídas dentro de três anos. O efeito do investimento no emprego da Invicta será relevante. A ANF calcula que passará dos actuais 400 para 700 funcionários. Só técnicos de sistemas serão 300.
Esta operação combina a necessidade da ANF de reforçar a ligação à Zona Norte com a eficiência que resulta de uma concentração de serviços. A intervenção urbanística permite requalificar um quarteirão do Centro Empresarial do Porto, na Via Rápida, e resulta do emparcelamento de três terrenos confinantes da demolição das construções existentes.
Com uma área de construção de 45 mil m2, o pólo empresarial acolherá a plataforma logística para a Região Norte da Alliance Healthcare Portugal e acolherá os centros de desenvolvimento e investigação da Consiste e CPC, as duas empresas tecnológicas do universo ANF e a criação de uma extensão no Norte do museu que resulta de espólios e colecções que os associados vão cedendo à associação.
Depois de no último triénio ter investido 112 milhões, focando-se nos sectores da distribuição, saúde, investigação e tecnologia, a ANF elege a logística com uma das prioridades do novo ciclo.

PCP QUER REGRESSAR AO CAPITALISMO DE ESTADO E DE PARTIDO ÚNICO?



Os comunistas apresentam hoje diversas medidas para fazer frente à crise social

O Parlamento debate hoje um "plano de emergência" proposto pelo PCP para enfrentar a crise social, com medidas como o aumento dos salários e das pensões e a fixação dos preços máximos de bens essenciais.
"O Governo diz que está preocupado com a crise mas está a preparar-se para que sejam os mesmos de sempre a pagá-la. O que nós apresentamos é quase um plano de emergência com medidas que terão um efeito concreto e imediato" nos sectores sociais mais afectados, defendeu o líder parlamentar do PCP, em declarações à Agência Lusa.
No agendamento potestativo [direito do partido político fixar a ordem do dia] de quinta-feira, o PCP apresentará diplomas para aumentar o salário mínimo nacional e as pensões mais baixas. No caso das pensões, o PCP quer um aumento de 4 por cento, com um mínimo de 10 euros.
O PCP propõe uma actualização dos salários dos funcionários públicos, para recuperar "o poder de compra", dado que os aumentos foram de 2,1 por cento e agora "a inflação previsível já é de 2,8 a três por cento".
"Propomos que possa ser decidido um elenco de bens essenciais em relação aos quais o Governo defina o preço máximo que vigore até ao final de 2008, e depois se verá", afirmou Bernardino Soares.
Para ajudar as cerca de 1.600 famílias com empréstimos à habitação, referiu, o PCP propõe que o Estado, como accionista da Caixa Geral de Depósitos, "dê uma orientação para que o `spread´ praticado nos créditos existentes e futuros não seja superior a 0,5 por cento".
"Esta medida teria um efeito imediato, obrigar a uma baixa das prestações e pensamos que isto não deixará os bancos na miséria", disse.
Outra medida, acrescentou, é alargar os critérios para acesso ao subsídio de desemprego.
Bernardino Soares argumentou que actualmente "só 40 por cento dos desempregados" têm acesso àquele subsídio devido "aos critérios muito restritivos introduzidos pelo Governo PS".
Medidas para a diminuição do preço dos combustíveis, como a criação do imposto sobre os "lucros especulativos" das petrolíferas, e o congelamento de todos os títulos de transporte e não só dos passes sociais como decidiu o Governo, são outras propostas que vão hoje a debate.

OCDE MANDA?

Lei Laboral: Relatório da organização adverte
OCDE manda facilitar despedimentosNo dia em que a Concertação Social assinou o acordo para a implementação do novo Código do Trabalho, a 1 de Janeiro de 2009, a OCDE diz que Portugal precisa de leis que facilitem e tornem mais rápidos os despedimentos, posição defendida também pelo patronato.
O secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Angel Gurría, diz ser fundamental que as medidas ontem acordadas entre os parceiros sociais sejam 'efectivamente aplicadas'.
'São necessárias leis mais flexíveis quer no que diz respeito ao trabalho temporário, quer nos contratos sem termo, no sentido de simplificar e facilitar o processo de despedimento individual', refere o relatório ontem divulgado.
A mesma ideia é defendida por Pinto Coelho, da Confederação de Turismo de Portugal, que à saída da Concertação lamentou o facto de o Governo 'não ir mais longe na substituição dos trabalhadores menos aptos'. Francisco Van Zeller, da Confederação da Indústria Portuguesa, junta-se às críticas: 'Insistimos em medidas de maior liberalização das relações laborais, mas não foram acolhidas.'
O documento da OCDE considera necessária uma 'maior flexibilidade interna nas empresas quer a nível dos horários quer a nível da organização do trabalho'. A legislação laboral que vigora em Portugal continua a ser, segundo a OCDE, das mais restritivas entre os 27 países que compõem aquele organismo, apesar das alterações trazidas pelo Código de 2003.
O relatório critica as elevadas indemnizações que os patrões são obrigados a pagar a trabalhadores com muitos anos de casa e que inibem 'a renovação da força de trabalho' nas empresas. E afirma que 'as condições para rescisões amigáveis são limitadas'.
Asmudanças realizadas pelo diploma de 2003 facilitaram o despedimentocolectivos mas nas restantes matérias nada mudou, diz a OCDE. Segundo estudos deste organismo, as legislações restritivas 'protegem os empregos existentes, mas são um travão à criação de novos postos de trabalho'.
SÓCRATES FALA EM NOVO 'COMPROMISSO SOCIAL'
Após mais de quatro horas de conversações – algumas somente bilaterais – o Governo e parceiros sociais chegaram a acordo na revisão do Código do Trabalho. Só a CGTP abandonou a negociação e recusou assinar o documento final. Segundo o Executivo, a última reunião serviu para delinear'alterações pontuais'.
De sorriso rasgado, o primeiro-ministro, José Sócrates, sublinhou que o acordo ontem alcançado 'é da maior importância para adaptar a economia'. 'Portugal precisa desta reforma', acrescentou.
Definindo-o como um 'novo compromisso social', Sócrates assumiu que o documento 'é bom para as empresas e para os trabalhadores' porque contempla o 'combate à precariedade' e a flexibilidade dos horários de trabalho.
Para o primeiro-ministro, a revisão permite em simultâneo 'tornar Portugal mais competitivo, mantendo a protecção social'.
Confrontado com as críticas de alegada'encenação de negociação', Sócrates respondeu que 'encenação foi a atitude da CGTP' ao abandonar a reunião. 'Fizemos um acordo com quem quis negociar e andar para a frente', afirmou, acusando a estrutura de 'não querer ouvir ninguém'.
Segundo Sócrates, o acordo é hoje aprovado em Conselho de Ministros, seguindo de imediato para a Assembleia da República. 'Queremos que seja discutido na generalidade nesta sessão legislativa.'

O SENHOR GORDON BROWN VAI ENTREGAR O PODER À DIREITA


PM britânico sucedeu a Tony Blair a 27 de Junho de 2007
74% consideram que líder trabalhista é uma desilusão Gordon Brown é uma desilusão como primeiro-ministro para a maioria dos britânicos e poucos consideram que, com ele, o Labour pode voltar a ganhar em eleições legislativas, indicou uma sondagem do Guardian. O estudo, ontem publicado, mostra que os decepcionados são 74% e que os que ainda acreditam no líder trabalhista representam 24%. No que respeita à popularidade, o Labour é ultrapassado pelos Tories em mais 20 pontos percentuais. É assim, impopular e contestado, que Gordon Brown completa o seu primeiro ano em Downing Street, depois de ter sucedido a Tony Blair a 27 de Junho do ano passado. É líder do Labour, é primeiro-ministro, mas não tem a legitimidade das urnas. Ao longo dos dez anos em que foi ministro das Finanças de Blair, as opiniões eram unânimes: competência económica, estilo sóbrio, promessa política no país e na Europa. Agora, passado um ano, dividem--se pouco para constatar a sua constante indecisão e o seu cinismo político em certas decisões. Além de uma falta de carisma que ajuda os britânicos a duvidarem da sua competência para governar o país. Actualmente obcecado com a crise na ex-colónia Zimbabwe, tendo ontem confirmado no Parlamento que o Reino Unido vai agravar as sanções ao regime de Robert Mugabe, Brown enfrenta com dificuldade a crise financeira em casa. A ratificação do Tratado de Lisboa no país foi a sua bandeira na última cimeira europeia. Mas no capítulo do terrorismo enfrentou uma rebelião dentro do próprio partido e só fez passar novas leis com o votos dos deputados unionistas irlandeses.Brown sabe que chegou a primeiro-ministro pela via da sucessão, mas teme ir a votos por causa das sondagens, preferindo, para já, esperar pelas eleições de 2010.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

INATEL-SERÁ ÚLTIMO PASSO PARA PRIVATIZAÇÃO COMO AS POUSADAS DE PORTUGAL

Nacional
Turismo: Estado institui Inatel como entidade privada
Lisboa, 25 Jun (Lusa) - O Inatel - Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores passou hoje de entidade pública a privada, segundo o decreto-lei n.º 106/2008, publicado em Diário da República.
O Inatel- Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores transformou-se hoje em Fundação Inatel, assumindo uma natureza jurídica "mais consentânea com as características e o tipo de actividades que prossegue", segundo o decreto-lei.
De acordo com o diploma, a entidade manterá os mesmos direitos e obrigações, bem como os funcionários e o património.
A passagem a fundação, refere o decreto-lei, visa "reforçar os laços que ligam o Inatel à comunidade nacional e adoptar modelos mais ágeis de gestão empresarial".
As verbas inscritas no orçamento da segurança social para 2008 e nos serviços da administração central do Estado serão transferidas para a nova fundação.
O Inatel tem como principal finalidade, a promoção das melhores condições para a ocupação dos tempos livres e do lazer dos trabalhadores, no activo e reformados, desenvolvendo e valorizando o turismo social, a criação cultural, a actividade física e desportiva, a inclusão e a solidariedade social.
O Inatel anunciou em Abril a sua passagem a fundação, uma aspiração antiga da instituição.
O Inatel registou no último ano 510 mil dormidas e conta com 250 mil sócios individuais e 4.300 colectivos, organizando ainda o programa estatal de turismo sénior por onde já passaram, em 10 anos, 550 mil idosos.
Os centros de férias da instituição são frequentados na sua maioria pela faixa etária entre os 45 e os 50 anos.


o neoliberalismo chegou tarde mas em força.

A PRESIDENTE DO PSD NÃO VAI GOSTAR NADA


Biografia de José Sócrates
Dias Loureiro apadrinha "o menino de ouro do PS"
Dias Loureiro e António Vitorino lançam na próxima segunda-feira, a biografia autorizada do primeiro-ministro
Ângela Silva(EXPRESSO)
Dias Loureiro: "Achei o convite interessante e aceitei, mas ainda não sei o que vou dizer"
Manuel Dias Loureiro, ex-dirigente do PSD e ex-ministro de Cavaco Silva, aceitou estar ao lado do socialista António Vitorino para apresentarem a biografia autorizada do primeiro-ministro José Sócrates. "O menino de ouro do PS", de autoria da jornalista Eduarda Maio, será lançado na próxima segunda-feira, num hotel de Lisboa.
"Achei o convite interessante e aceitei, mas ainda não sei o que vou dizer", afirmou Dias loureiro ao Expresso recusando ver na sua presença no evento qualquer significado político. Dias loureiro, que apoiou a anterior liderança de Marques Mendes no PSD e se distanciou claramente da de Luís Filipe Menezes, optou por não tomar partido nas últimas directas, e não esteve presente do Congresso que no passado fim-de-semana entronizou Manuela Ferreira Leite como líder do seu partido.
Numa altura em que alguns defendem a necessidade de um 'Bloco Central' para governanr o país - solução rejeitada pela líder social democrata -, a parceria de Dias Loureiro com António Vitorino está a causar mau estar em alguns sectores do PSD.

EUA-O FUTURO COMEÇA A DESENHAR-SE, MAS É PRECISO MUITO TRABALHO E PROPOSTAS CLARAS.



Obama lidera disputa por 15 pontos percentuais, aponta pesquisa

O provável candidato democrata à Casa Branca
Barack Obama aumentou significativamente sua liderança na disputa presidencial dos Estados Unidos. Segundo pesquisa Times/Bloomberg, o democrata conta com 48% das intenções de voto contra apenas 33% de seu rival republicano, John McCain.
A margem de Obama é um pouco menor quando se tira da disputa os candidatos
Ralph Nader, independente, e Bob Barr, libertário --ele tem 49% das intenções de voto contra 37% do senador republicano.
A liderança de Obama --maior do que nas últimas pesquisas nacionais-- parece ter sido resultado de sua política econômica rígida e o comprometimento em resolver a crise que afeta o país e que está no topo das preocupações dos norte-americanos.
AP/Efe
Barack Obama (esq.) lidera a disputa pelas eleições gerais contra o republicano McCain
Segundo a sondagem publicada pelo jornal "Los Angeles Times", tanto eleitores democratas quanto independentes afirmam que Obama fará um trabalho melhor do que McCain na resolução dos problemas econômicos do país.
Veja a íntegra da reportagem, em inglês
Por outro lado, muitos eleitores apontam que McCain, em seu quarto mandato como senador pelo Arizona, é um candidato mais experiente e melhor preparado para proteger a nação contra o terrorismo.
Essa é uma visão já comum aos republicanos. Em 2004, o presidente George W. Bush usou o argumento da segurança nacional para alavancar sua candidatura à reeleição. Nesta segunda-feira, um dos conselheiros de McCain,
Charlie Black, afirmou que um ataque terrorista aos EUA ajudaria a candidatura de McCain.
Apoio
O apoio a Obama também é maior entre os eleitores de mesma identidade política. Entre os eleitores que se descrevem como liberais, 79% afirmam que planejam votar em Obama. Já entre os conservadores, como McCain, apenas 58% dizem votar no candidato republicano.
Mesmo entre os eleitores que planejam votar em McCain, mais da metade apontam que "não estão entusiasmados" sobre o candidato escolhido e 45% declaram-se satisfeitos. Já do lado democrata, 81% dos eleitores que dizem votar em Obama apontam estar contentes com a candidatura do senador.
"McCain não está conquistando toda a base conservadora como o presidente Bush fez em 2000 e 2004", disse a pesquisadora do Times, Susan Pinkus. "Entre os conservadores, evangélicos e eleitores que se identificam com a direita religiosa dão a ele menos de 60% das intenções de voto", aponta.
Do outro lado, Obama e seu discurso da mudança política atinge uma variedade de eleitores. "Ele tem a maioria das intenções de voto entre mulheres, negros e outras minorias. Está concorrendo muito próximo [de McCain] entre eleitores brancos e independentes", explica Susan.
Segundo a sondagem, Obama e McCain tem, cada um, 39% das intenções de voto dos eleitores brancos.
Os bons resultados de Obama refletem também entre os eleitores de sua ex-rival, a senadora Hillary Clinton. Ainda segundo a pesquisa, apenas 11% dos eleitores que indicavam preferência por Hillary nas primárias não declaram apoio ao provável candidato democrata.
Outro cenário positivo para Obama está entre os eleitores dos candidatos pequenos. Tanto o independente Nader quanto o libertário Barr parecem tirar mais votos de McCain do que do democrata. Quando os dois são incluídos na votação, eles têm o apoio dos eleitores independentes que, sem eles como opção, dizem votar no Partido Republicano.
Nader teve apenas 4% das intenções de voto e Barr apenas 3%. Nader está tentando colocar seu nome na cédula de votação de 45 Estados e, por enquanto, conseguiu ser incluído em quatro. Já Barr está nas cédulas de 30 Estados e ainda tenta conquistar a candidatura em outros 20.
Uma média de várias enquetes realizadas pelo site especializado RealClearPolitics dá a Obama 7,5 pontos de vantagem. Uma média semelhante realizada entre cinco enquetes nacionais pela rede CNN de televisão mostra uma vantagem de 8 pontos percentuais para o democrata.
A pesquisa Times/Bloomberg foi conduzida entre 19 e 23 de junho com 1.115 eleitores registrados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Com Efe

SE O TEXTO É TÃO COMPLEXO, PORQUE O COMBATERAM ANTES DE O ANALISAR?SERÁ POR SER DE UM GOVERNO PS?



Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP, a intersindical que ficou de fora das negociações
Acaba de ser assinado o acordo de concertação social entre o Governo e os parceiros sociais. CAP, CIP, CTP, CCP e UGT chegaram a acordo com o Governo, ficando de fora das negociações a CGTP.
Entre as principais alterações relativamente à proposta inicial do Governo há a destacar o abandono da cláusula dos despedimentos por inadaptação, o reforço da acção inspectiva, nomeadamente sobre a actividade dos trabalhadores a recibo verde, e o aumento do valor das sanções a aplicar aos casos de infracção à lei.Acordo é uma "encenação"
A CGTP considera que a revisão do Código de Trabalho é mais uma "encenação" que cria expectativas de melhorias na economia, ao mesmo tempo que piora as condições dos trabalhadores, afirmou hoje o seu secretário-geral.
Em declarações à 'Lusa', Manuel Carvalho da Silva disse que "de tempos a tempos fazem-se encenações e criam-se expectativas que os acordos vão melhorar a economia e aumentar a competitividade" do país. "Depois constata-se que os trabalhadores estão mais explorados, o seu rendimento baixa, a competitividade não aumenta e o país não se desenvolve", defendeu Carvalho da Silva. O secretário-geral da CGTP disse sentir "tristeza e preocupação" com a situação actual dos portugueses e dos trabalhadores. A CGTP abandonou hoje a reunião de Concertação Social onde se discutiu - e alcançou - um acordo para a revisão do Código de Trabalho, porque considera não ter condições sequer para discutir a última proposta do Governo.
"Dava um prémio a um qualquer deputado da Assembleia da República que consiga interpretar o documento durante uns meses", disse Carvalho da Silva, para demonstrar que o documento do governo é complexo e demora muito tempos a analisar e interpretar. Segundo disse Carvalho da Silva ao abandonar a concertação social, a CGTP "não participa na reunião por razões fundamentadas, pois a última proposta do Governo, um documento com 33 páginas, foi enviada na terça-feira e precisávamos de tempo para o analisar", disse o secretário geral da CGTP aos jornalistas, na altura. A central sindical argumenta ainda com o facto de o Governo propor a fusão do texto do Código de Trabalho (composto por 689 artigos) e a respectiva Regulamentação (499 artigos). Segundo Carvalho da Silva, esta fusão originará novas interpretações da lei cujos efeitos são impossíveis de perceber antes de se conhecer o respectivo articulado final.

SE A CGTP NUNCA ASSINOU NENHUM ACORDO, PORQUE HAVIA DE ASSINAR ESTE? E DEPOIS MOTIVOS PARA AS MANIFES?

O acordo tripartido foi conseguido com base na proposta governamental enviada terça-feira aos parceiros, que entretanto sofreu algumas alterações no âmbito da negociação de hoje, que contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.Fora do acordo ficou a CGTP, que abandonou a reunião no seu início, por considerar que não havia condições para negociar o documento do Governo.A reunião de concertação social continua a decorrer, mas para acertar apenas a redacção final do texto para a revisão da legislação laboral.
Lusa / SOL

UM JORNAL É INDEPENDENTE QUAND VIVE À CUSTA DOS NOSSOS IMPOSTOS?

O porta-voz do PS, Vitalino Canas, classificou esta terça-feira como «excessivas» as declarações do presidente do Governo Regional da Madeira ao Jornal da Madeira, onde Alberto João Jardim chama «Mugabe da Europa» ao primeiro-ministro, noticia a Lusa.
«São declarações excessivas e, certamente, impensadas», afirmou Vitalino Canas, em declarações à Lusa. Em declarações ao Jornal da Madeira, Alberto João Jardim diz que José Sócrates é um «ditadorzinho potencial, como se vê nesta coisa de fazer leis para fechar a imprensa que lhe é adversária».
Ainda ao Jornal da Madeira, o presidente do Governo Regional chama ao primeiro-ministro «Mugabe da Europa». «Está obcecado contra uma parte do território nacional, contra um povo, que é o madeirense, e quer fechar a imprensa que lhe é adversa. É nitidamente um Mugabe», declarou Alberto João Jardim ao matutino.
Instado a comentar estas declarações, o porta-voz socialista considerou tratarem-se de «declarações que vêm na linha de outras declarações» de Alberto João Jardim. Mas, acrescentou, são «excessivas».
O Governo aprovou quinta-feira em Conselho de Ministros um diploma relativo ao pluralismo e não concentração dos meios de comunicação social que, se for aprovado no Parlamento, impede o Estado de ser proprietário de órgãos de media, com excepção feita ao serviço público de rádio e televisão.
O Jornal da Madeira é detido em 99 por cento pelo Governo Regional estando o restante da quota atribuída à Diocese do Funchal e emprega cerca de uma centena de pessoas. Alberto João Jardim já foi seu director e é seu habitual colunista.

NOVO LIDER PARLAMENTAR DO PSD FAZ LIMPEZA GERAL


Paulo Rangel já escolheu a equipa que o vai acompanhar na chefia da bancada parlamentar do PSD.
O deputado escolhido por Manuela Ferreira Leite para ser o rosto do partido social-democrata no Parlamento, vai ter 8 vice-presidentes. Dois transitam da direcção de Pedro Santana Lopes: Hugo Velosa e José Eduardo Martins.
Juntam-se ao grupo, António Montalvão Machado, Regina Bastos, Luís Campos Ferreira, José Manuel Ribeiro, Ricardo Martins e Agostinho Branquinho.
A lista foi confirmada à SIC esta tarde e, segundo conseguimos apurar, ficou fechada no fim-de-semana, ainda durante o Congresso. As eleições estão agendadas para a próxima quinta-feira, dia 26.
Antes da votação, Paulo Rangel, não vai fazer qualquer declaração sobre a escolha da equipa e a distribuição de pelouros.

PAULO MORAIS VOLTA À CARGA



Lusa
O ex-vice-presidente da Câmara do Porto Paulo Morais considera a fiscalização urbanística “uma fraude” e o planeamento “uma operação de bolsa de valores”, acusando os tribunais de estarem “um pouco adormecidos” nos processos de corrupção urbanística.Segundo o antigo autarca, o planeamento urbanístico em Portugal “é uma operação de uma bolsa de valores”, uma vez que “os terrenos valem em função do seu proprietário”.O ex-vereador do Urbanismo da autarquia do Porto, que falava terça-feira em Lisboa numa conferência-debate sobre “Corrupção e Poder Local” promovida pela Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (Sedes), define ainda o planeamento urbanístico como “um conjunto de operações pouco sérias” e a fiscalização como “uma fraude”. “É tão previsível que os prevaricadores prepararam-se para a enganar”, sustentou.Os licenciamentos de obras, defendeu, prevêem “regras e excepções” e um “poder discricionário ilimitado”. “Até há castas. Há os que não conseguem fazer nada, os que conseguem fazer valer os seus direitos e os que tudo fazem”, ironizou.Como “solução”, o antigo autarca portuense aponta um “planeamento simples e claro”, um “licenciamento simplificado, automático ou quase inexistente”, que responsabilize construtores, urbanistas, arquitectos... e uma “fiscalização aleatória”.Políticos são “caciques do poder económico”“Mas, isto, se os tribunais e a Inspecção-Geral da Administração Local funcionassem”, declarou, enfatizando também a necessidade de “um novo modelo político”, já que, a seu ver, os políticos passaram a ser “mandantes, caciques” do “poder económico”.Paulo Morais advogou que os tribunais administrativos “têm estado um pouco adormecidos” nas questões de corrupção urbanística e deixou um recado ao Ministério Público: “É fundamental que comece a actuar de forma sistemática.”Actualmente professor da Universidade Lusófona do Porto, Paulo Morais causou polémica em 2005, quando, enquanto vice-presidente e vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, acusou várias autarquias do País de cederem a pressões de empreiteiros e partidos políticos na viabilização de projectos urbanísticos.Na segunda-feira, em declarações à Lusa, o ex-autarca considerou que a Inspecção-Geral da Administração Local “é uma entidade inexistente” e mostrou-se “desiludido” com a Justiça, alegando que as investigações às suas denúncias têm avançado muito mais lentamente do que seria desejável.

CAP RECONSIDERA

CAP recebe garantias do Governo e vai participar na reunião de Concertação Social
As negociações que se estenderam ao longo da noite de ontem e da madrugada de hoje levaram a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP) a retomar a sua presença na reunião de Concertação Social que já decorre. João Machado, o líder da CAP, vai neste momento a caminho da reunião de Concertação Social, confirmou ao PÚBLICO fonte oficial daquela organizaçãO

A DIREITA ANDA MUITO NERVOSA. QUE A ESQUERDA NÃO ADORMEÇA.

Ruas e o discurso que acabou em racismo

Um discurso "cor-de-rosa" sobre o estado de Viseu, feito por Fernando Ruas, acabaria por tornar-se polémico. O confronto político saiu machucado por referências à raça e a ditaduras. O autarca diz que escreveu apenas o que lhe ia "na alma".
Fernando Ruas é "laranja", mas a Oposição acusou-o de fazer um discurso sobre o estado de Viseu, demasiado "cor de rosa". Que provocou polémica, quando descambou para referências raciais e lembranças a regimes ditatoriais de África e da ex-União Soviética.
"Só falou de aspectos positivos. Até comentários elogiosos saídos na imprensa, como o de Nuno Rogeiro, na revista Sábado, incluiu no discurso. A intervenção fez-me logo lembrar alguns textos dos regimes ditatoriais, nomeadamente da ex-União Soviética", reagiu Hélder Amaral, o deputado municipal do CDS-PP, natural de África (Angola), que anteontem na Assembleia Municipal de Viseu protagonizou com Ruas os momentos mais 'quentes' da sessão, que quase geraram um incidente, ao resvalarem para uma troca de palavras racista.
"Dos regimes ditatoriais o senhor está bem mais perto do que eu. Ou estava a ver-se ao espelho?", questionou o presidente da autarquia
Hélder Amaral, que nasceu em África (Angola), criticou o discurso "cor de rosa" do presidente da autarquia. Ruas defende-se e alega que escreveu apenas o que lhe ia "na alma".
Na intervenção de 15 páginas, o autarca fala de uma estratégia de desenvolvimento de Viseu, definido há algum tempo, que "tem vindo a dar os seus frutos".
Lembra os dados estatísticos do INE, de crescimento da população em 18%, entre 1991 e 2007, "que evidencia bem o poder de atractividade de Viseu". Fala de estudos, que põem a urbe nos píncaros. "A cidade portuguesa com mais qualidade de vida", segundo um trabalho da Deco/Protesto. "Viseu está no lote dos 25 concelhos que concentram mais de metade do poder de compra de todos os 278 municípios que compõem o continente. E é o único representante do interior do país", recorda Fernando Ruas, citando outro estudo (Marktest).
No discurso, lembrou também os eventos que a cidade acolheu nos últimos anos. O campeonato do mundo de Andebol e o campeonato da Europa de Futebol Sub/17, em 2003. A escolha de Viseu como Centro Oficial de Treinos do âmbito do Euro/2004, a sua inclusão, já há algum tempo, no calendário anual da Volta a Portugal em Bicicleta e, mais recentemente, a cidade eleita para albergar o estágio de preparação da Selecção Nacional de Futebol para o Euro/2008.
Ruas sublinha que "nada é por acaso. É antes de mais o resultado de inúmeros investimentos".
"E o que não foi feito?", pergunta Hélder Amaral
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ANTES DE SE INICIAR A DISCUSSÃO NA CONCERTAÇÃO SOCIAL CGTP E PCP JÁ ESTAVAM NA RUA.A PALAVRA FINAL É DO PARLAMENTO

A CGTP abandonou hoje a reunião de Concertação Social para discussão da revisão do Código de Trabalho porque considerar não ter condições sequer para discutir a última proposta do Governo. "Não participamos nesta reunião por razões fundamentadas, pois a última proposta do Governo, um documento com 33 páginas, foi enviada ontem (terça-feira) e precisávamos de tempo para o analisar", disse o secretário geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva aos jornalistas. A CGTP abandonou a Concertação Social cerca das 10h00, poucos minutos depois do início do encontro que conta com a presença do primeiro-ministro.Sócrates lamenta ausência da CAP
O primeiro-ministro lamentou hoje a ausência da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) na reunião de Concertação Social, considerando-a um parceiro institucional da "maior importância". José Sócrates, que falava aos jornalistas à entrada para a reunião de Concertação Social para discutir a revisão do Código de Trabalho, disse que o ministro da Agricultura, Jaime Silva, explicou terça-feira à noite que houve uma má interpretação das suas declarações.
"O ministro da Agricultura já explicou que houve má interpretação das suas declarações", disse o primeiro-ministro. Em causa estão declarações de Jaime Silva à entrada para o Conselho de Ministros da Agricultura e Pescas da União Europeia, em que o ministro acusou elementos da CAP e da CNA - Confederação Nacional da Agricultura de "ligações à direita conservadora e à extrema-esquerda". "Espero que a CAP volte à Concertação Social", disse o primeiro-ministro, manifestando a "sua estima pessoal" pelos dirigentes da Confederação.
Sócrates referiu-se ainda a um documento reivindicativo que a CAP apresentou com dez pontos dizendo que o seu gabinete está a analisá-lo e que o próprio ministro da Agricultura já respondeu a cinco desses pontos.

terça-feira, 24 de junho de 2008

O PGR ZANGOU-SE?

19:47 Terça-feira, 24 de Jun de 2008


Inácio Rosa/Lusa
Pinto Monteiro contesta a figura de secretário-geral do Sistema de Segurança Interna
O Procurador-Geral da República (PGR) tem muitas dúvidas sobre as competências do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna proposto pelo Governo, no âmbito da nova Lei de Segurança Interna que está a ser apreciada na especialidade pelo Parlamento.
Pinto Monteiro acha que as competências desta nova figura colidem com as do Ministério Público e quer ver tudo muito bem esclarecido. "É preciso ter muito cuidado com este secretário-geral", declarou aos deputados da 1.ª Comissão da Assembleia da República.
Pinto Monteiro alertou também para o facto do sistema de informações e investigação criminal ser coordenado por este secretário-geral. "Pode levar ao controlo de aspectos criminais por parte de uma pessoa. Pode cair na rua alguma coisa que não deve", advertiu.
Pinto Monteiro fez ainda questão de exigir a sua presença de forma permanente no Conselho Superior de Segurança Interna e não por convite, conforme consta na proposta de lei do Governo. "Não há perigo de ser controlado, descansem", disse aos deputados.
Na sua presença nesta comissão foi notório o conflito com o deputado do Partido Socialista, Ricardo Rodrigues, que levantou questões formais sobre a presença naquele local do PGR, o que levantou um coro de protestos de todos os deputados da oposição. A audição era do Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, que é Pinto Monteiro, mas foi Pinto Monteiro Procurador-Geral da República quem ali se apresentou.
Ricardo Rodrigues achou que não devia ter sido assim. Pinto Monteiro, visivelmente furioso, lembrou que o convite lhe tinha sido dirigido a ele, PGR e Presidente do Conselho Superior de Magistratura, e aproveitou para criticar o Partido Socialista por lhe ter enviado o documento para apreciação apenas há seis dias

COELHO DOS SANTOS COM MAIS UM ARTIGO

SOBRE OS POLÍTICOS

Capítulo 2º

A meu ver...no fundo é isto: - O Governo tem de ter a coragem necessária para continuar a fazer o que deve ser feito, mas não pode exigir a todos os portugueses o sacrifício de globalmente passarem a viver abaixo do seu nível de vida para nos recompormos dos efeitos perniciosos de, durante anos termos vivido acima. O que se torna incompreensível e intolerável é que este sacrifício global seja sempre exigido aos que menos contribuíram para as situações passadas e que são no presente os que consecutivamente mais tem sentido essas exigências.
Para quando, meter no mesmo pacote destas, os Bancos, as Gasolineiras, os Seguros e os grandes Grupos Económicos, que bem vistas as coisas, pouco investem no seu próprio país?
Com tantos portugueses a fazerem suas as dores do governo, a questão dos impostos é as mais das vezes tratada pelo poder, de quem cobra, e não da maioria dos contribuintes que os pagam.
Num clima malsão de inveja e de miserabilismo, uma família da chamada classe média que paga normalmente os seus impostos, mas que tenha uma segunda casa e dois carros é rica, logo tem que pagar. Mas o ponto não é esse. O ponto é que existem outros muito mais ricos, que vão aumentando a sua riqueza através de um quadro fiscal, que lhes permite isenções, deduções e subsídios, ou seja negócios de excepção. Ou é assim, ou as empresas nacionais fecham e as outras, como se tem visto... deslocam-se.
Para quem abomina a economia de mercado e a classe média – porque a que não tem direito a ter “classe” que não seja a de ser pobre, não entra nesta discussão – e acredita que o Estado é que é o motor da economia, isto está assim muito bem. Mas a ”bondade” destas teses está, neste preciso momento, a ser testada ao vivo. E o problema, a meu ver, é que os resultados nos fazem cada vez mais pobres.
Se não se morrer da doença, pode-se morrer da cura.
Todos percebemos que o País não precisa de coragens pontuais mas sim da coragem global para implementar as reformas estruturais necessárias e direcçiona-las em parte para o social, no sentido de diminuir a pobreza e de eliminar de vez as desigualdades.
Não podemos continuar a ser um Estado sem olhos e sem ouvidos.

Ps- neste intervalo pelo menos uma boa notícia. Finalmente os políticos socialistas lembraram-se de Cravinho. – Será que é desta, que vai haver + partido para além do Governo?

Agora, que o Europeu já não nos diz nada, será que, com a Europa se passa o mesmo??? - O não da Irlanda ao Tratado de Lisboa, trouxe para a praça pública as mais variadas opiniões.
E é engraçado ver e ouvir portugueses dizer que uns milhares de Irlandeses não deveriam ter o poder de fazer “cair” um Tratado que, alegadamente, envolveu já a aprovação de uns quantos milhões de europeus.
Não estimando sequer de quantos seriam os votos NÃO por essa Europa fora, a somar aos milhares de Irlandeses que o poderam fazer, seriam talvez, outros quantos milhões.

Mas a questão que mais interessa colocar é antes a do valor dos países pequenos, como o nosso, no âmbito desta especial teoria.
Para quê, por exemplo, ter representantes do Luxemburgo, da Holanda, de Portugal, da Bélgica, da Irlanda, do Chipre ou de Malta nas decisões europeias se, mesmo todos juntos, o seu resultado populacional não é suficiente para obstar ao que quer que seja que queiram os muitos milhões de Europeus?.
Para mim e quanto à representatividade dos pequenos países, não me parece que ela deva suportar-se na faculdade de dizer Não, quando é necessária a unanimidade à volta do Sim. Até porque a unanimidade à volta do Sim implica uma aberração democrática que é a impossibilidade de dizer Não, sem causar um bloqueio.
Poder-se-à discutir se essa representatividade está ou não assegurada de forma razoável no Tratado. Mas neste caso, se esse julgamento foi feito através do referendo, coloca uma questão de desproporcionalidade evidente: a de poder um Não, representativo de um por cento dos europeus avaliados por essa via, se sobrepor aos 99% restantes avaliados pelo processo da democracia representativa.
Se tivéssemos do referendo a ideia de ele constituir um instrumento democrático muito mais representativo da vontade dos cidadãos do que a democracia representativa, independentemente da dimensão dos que votassem em referendo e dos que delegassem no parlamento, difícil seria então conceber que as sociedades democráticas não privilegiassem o referendo e, como acontece, preferissem como eu prefiro, a democracia representativa para estas e outras matérias, que não exijam o voto popular.
Por isso, entendo que a construção plena da Europa, vai levar ainda o seu tempo e deve, por todas as razões, ser acompanhada de uma reflexão constante e de acertos estratégicos nas políticas comuns, por parte dos países que vêem neste espaço uma garantia para o futuro das suas populações.
Eu acredito neste projecto, que não é só para nós, mas que será também, para os nossos.
Mas neste momento e perante este cenário, discutir a Europa e as suas políticas é o mesmo que tentar discutir... o Sexo dos Anjos.
Mas...esperemos para ver.

coelho dos santos

QUE VERGONHA!!!

Assessor de McCain pede desculpa por ter dito que um novo 11 de Setembro seria benéfico para os republicanos
Um assessor próximo do candidato republicano à Casa Branca John McCain apresentou as suas desculpas depois de ter dito que o seu chefe poderia sair beneficiado em caso de um ataque terrorista semelhante ao que atingiu os Estados Unidos no dia 11 de Setembro de 2001, antes das eleições de Novembro.

O PSD TEM DÚVIDAS NO TGV E EM MUITAS OUTRAS COISAS. SÓ PODE HAVER OBRAS PÚBLICAS QUANDO É O PSD A GOVERNAR..JÁ CONHECEMOS O FILME

«Não é credível que um Governo, a que pertencia o Dr Morais Sarmento, tenha defendido uma determinada política de longo prazo, de grande importância estratégica e estruturante para o país, e que agora, quando está na oposição, passou a achar que essa política é má», disse Mário Lino à margem de uma conferência de imprensa sobre o balanço do trio de presidências alemã, portuguesa e eslovena.Nuno Morais Sarmento, braço direito da nova líder social democrata, Manuel Ferreira Leite elegeu, segunda-feira no programa Falar Claro da Rádio Renascença, a construção do comboio de alta velocidade em Portugal (TGV) como um projecto que deve ser questionado.O ministro das Obras Públicas tinha desafiado no mesmo dia a presidente do PSD a dizer quais as novas infra-estruturas que considera «supérfluas», em resposta às críticas de Manuela Ferreira Leite aos investimentos do Governo. A nova líder dos sociais-democratas afirmou domingo em Guimarães que «a vaga avassaladora de propostas de infra-estruturas que este Governo anuncia e de que o país nem sempre carece, e para os quais manifestamente não tem dinheiro, ficará para a história como um dos maiores erros políticos cometidos».«Há pessoas que se deixam levar no combate partidário por aquilo matérias que põem em causa os interesses do país», afirmou Mário Lino, acrescentando que esta postura do PSD não é aceitável.O ministro manifestou o seu «espanto» por um governo que incluía Morais Sarmento ter assinado com Espanha o traçado das linhas de alta velocidade (2003) e com prazos na sua execução (2004) e que agora esse dirigente do PSD coloque isso em causa.Mário Lino também estranhou a afirmação de Morais Sarmento quando este diz que o governo espanhol está a «reequacionar» a ligação do TGV de Madrid a Badajoz.«Não creio que isso seja verdade. (…) Não sei onde é que o Dr. Morais Sarmento foi buscar essa dúvida acerca do empenho espanhol na construção dessa linha», disse o ministro.
Lusa / SOL

AFNAL AINDA EXISTE A AGITAÇÃO E PROPAGANDA. QUANTO PIOR, MELHOR.

Agricultores começam protestos pelo Norte
A Confederação Nacional da Agricultura vai levar a cabo protestos no Norte do país, nos próximos dias. Esta quarta-feira, Estarreja será o palco dos protestos; na quinta-feira, é a vez de Braga. Os agricultores de Chaves também se farão ouvir, em Julho.

qualquer dia está de volta a reforma agrária.

A DEMOCRACIA DE JARDIM. GASTAR DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES NÃO CUSTA NADA

Alberto João Jardim desafiou hoje José Sócrates dizendo que o "Jornal da Madeira" (JM) vai continuar a sair, independentemente da nova lei ser aprovada, mesmo que para isso seja necessário mudar a designação daquele diário regional.
"O Governo Regional tem formas de actuar que permitam que o 'Jornal da Madeira' esteja nas ruas todos os dias mesmo que não se chame 'Jornal da Madeira'", garantiu Jardim a um órgão de comunicação local, na chegada ao Porto Santo.
O presidente do Governo Regional da Madeira classificou de "patifaria" a proposta de lei que, a ser aprovada, que proíbe o Governo, os Governos Regionais e as autarquias de serem proprietários de órgãos de comunicação social. "Toda a gente percebe que é uma medida contra o 'Jornal da Madeira' e contra o Governo Regional, é uma atitude que eu classifico de pulhice".
Pedido de inconstitucionalidade a caminho
Na Assembleia da República, Sócrates já pode contar com um pedido de inconstitucionalidade por parte de alguns deputados social-democratas. "Os deputados do PSD eleitos pela Madeira vão pedir a inconstitucionalidade da proposta de lei", disse ao Expresso o assessor de imprensa de Alberto João Jardim.
Depois da alteração da Lei do Tabaco na Madeira, aprovada pela Assembleia Legislativa Regional, poderá estar para breve a adaptação da lei sobre a concentração da comunicação social, se esta for aprovada pela Assembleia da República.
Contribuintes pagam 6.200 euros por dia ao JM
Nos últimos 15 anos, os subsídios do Governo Regional ao JM ascenderam aos 34 milhões de euros. Em 2007, as verbas afectas àquele órgão regional da imprensa escrita rondou os 3,1 milhões de euros, sendo a média diária por edição de 6.200 euros.
Diploma de Lisboa com parecer favorável dos Açores acerta em cheio na Madeira
O diploma intitulado 'Proposta de Lei do Pluralismo e da não Concentração nos Meios de Comunicação Social', que foi aprovado em Conselho de Ministros na semana passada, visa impedir que o Governo, os Governos Regionais e as autarquias detenham órgãos de comunicação social, com excepção feita ao serviço público de rádio e televisão.
A proposta de lei mereceu o parecer favorável dos Açores e acertou em cheio na Madeira. Apesar do parecer desfavorável do executivo madeirense, a proposta de lei passou no Conselho de Ministros e segue para a Assembleia da República. Se o diploma for aprovado, o Jornal da Madeira ficará numa situação de ilegalidade o que poderá obrigar Jardim a abdicar daquele órgão de imprensa escrita.

MÁRIO LINO RESPONDE A UM DISCURSO DE BANALIDADES DE MANUELA FERREIRA LEITE. MAS DEVIA PERGUNTAR O QUE A SENHORA FEZ COMO MINISTRA DA EDUCAÇÃO


Mário Lino: "Se não investirmos ficamos mais pobres, temos menos condições para tratar das questões sociais"
O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, desafiou hoje em Bruxelas a presidente do PSD a dizer quais as novas infra-estruturas que considera "supérfluas", em resposta às críticas de Manuela Ferreira Leite aos investimentos do Governo.
Domingo, em Guimarães, a nova líder dos sociais-democratas afirmou que "a vaga avassaladora de propostas de infra-estruturas que este Governo anuncia e de que o país nem sempre carece, e para os quais manifestamente não tem dinheiro, ficará para a história como um dos maiores erros políticos cometidos".
Sem referir infra-estruturas em concreto, a presidente do PSD afirmou que a política de investimentos públicos tem de ser muito criteriosa, pois "passada a glória dos anúncios e das inaugurações" fica "uma enorme factura a pagar" e "faltarão os meios para acudir às verdadeiras questões que afligem os portugueses", de "natureza social".
"As infra-estruturas só são feitas porque produzem riqueza, visam promover o desenvolvimento do país, para termos melhores condições para atacar os problemas sociais, e não o contrário. Por isso essas declarações não me parecem fazer sentido", contrapôs o governante.
Apontando a título de exemplo o investimento em auto-estradas, e desafiando Ferreira Leite a perguntar aos autarcas, "a começar pelos do PSD", se concordam ou discordam desses investimentos, Mário Lino admitiu não saber quais as infra-estruturas criticadas pela líder dos sociais-democratas.
"Talvez fosse bom, para clarificar, que a dra. Manuela Ferreira Leite esclarecesse os portugueses quais são os investimentos que ela acha que são supérfluos", disse, sugerindo que se pergunte "às pessoas que vivem em Trás-os-Montes se acham que a auto-estrada de Vila Real para Bragança é um luxo" ou "aos alentejanos o que pensam da importância da auto-estrada que liga Sines a Beja" ou ainda da requalificação da Estrada Nacional (EN) 125.
Mário Lino considerou ainda que a posição de Manuela Ferreira Leite "representa de alguma forma uma volta do PSD a um passado recente", afirmando lembrar-se, sem grande precisão, de um frase em 2002 do executivo então liderado por Durão Barroso, "que marcou muito o comportamento do Governo social-democrata nos tempos que se seguiram", e que era "qualquer coisa como "enquanto houver uma criancinha com fome não pode haver mais auto-estradas"", estabelecendo "uma ligação entre as duas coisas".
"As infra-estruturas não são um custo, são um investimento para o país. Se não investirmos ficamos mais pobres, temos menos condições para tratar das questões sociais", reforçou
.
TEM DE SE PERGUNTAR À DRª. FERREIRA LEITE QUE ESTVE NOS GOVERNOS DO PSD DE 1985/95, PARA ONDE FOI O DINHEIRO DOS DOIS QUADROS COMUNTÁRIOS DE APOIO. PORQUE NÃO FORAM RESOLVIDOS OS PROBLEMAS DO PAÍS? O POVO NÃO SE ESQUECE.