Estátua de Vímara Peres-Porto

Estátua de Vímara Peres-Porto
Lança,escudo,elmo e armadura-escultura de Barato Feyo-do Livro Porto Património Cultural Da Humanidade de Manuel Dias e André Fregitzer
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PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

PROTECÇÃO CONTRA A DITADURA

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

JÁ ESTAMOS EM DITADURA?

POR PROPOSTA DE FERREIRA LEITE A DEMOCRACIA ESTÁ SUSPENSA 6 MESES

Por qué no te callas? Desde que Manuela Ferreira Leite chegou a líder do PSD que nunca sabemos o que ela pretende dizer cada vez que fala, entendemo-la perfeitamente, conseguimos repetir tudo o que disse para temos de nos abster no momento de a interpretar ou tirar conclusões. Temos de esperar um ou dois dias para, em função das sondagens de opinião ou das reacções da opinião pública, ouvirmos alguém do PSD, o secretário-geral ou o líder parlamentar, dizer-nos o que a líder pretendia dizer. Isso sucedeu logo com o seu discurso de encerramento do congresso que a confirmou na liderança do PSD, como nessa altura a máquina ainda não estava adaptada ao discurso da nova líder andámos mais de uma semana a tentar interpretar qual a opinião de MFL em relação às obras públicas, na ocasião Morais Sarmento ainda fez um esforço para esclarecer que eram apenas alguns projectos que estavam em causa, mas depois de várias contradições foi a própria MFL que esclareceu que eram todas as obras. Desde então, cada vez que MFL abre a boca é certo que no dia seguinte alguém vem esclarecer o que a líder do PSD pretendia dizer. Sucedeu, por exemplo, com a sua posição em relação ao salário mínimo, disse que era contra para dois dias depois alguém esclarecer que as suas declarações tinham sido mal interpretadas, o contra era um talvez muito próximo do sim. Agora o disparate foi maior, MFL disse com ar muito sério que o ideal era suspender a democracia durante seis meses, disse-o com o ar mais sério deste mundo, sem alterar a expressão do rosto e sem o mais pequeno sinal de ironia, Afinal, esclarece um secretário-geral do PSD indignado, que a líder do PSD estava a ironizar. Bem, não conheço muito bem o estilo de MFL a contar anedotas, o que vi e ouvi não me levava a pensar que estava a ironizar. Mas quando o ministro das obras públicas disse o disparate do deserto da margem sul, não teve direito a interpretação ou contexto, o PSD foi mais longe que qualquer outro partido da oposição e produziu outdoors com camelos que afixou na margem sul. Mas deixemos os duplos critérios do PSD, já sabemos que a actual líder é a pessoa mais séria e rigorosa deste mundo, ainda que o seu problema seja não se limitar a usar na boca nas refeições, até parece que quando come a ligação é ao estômago e quando fala em vez de a boca se ligar ao cérebro estabelece uma ligação directa ao intestino grosso. Temos portanto uma candidata a primeiro-ministro que não diz quais são as suas propostas é porque não quer que o país beneficie delas sendo aplicadas por um governo que não seja do seu partido, e quando fala não pode ser levada a sério enquanto não vier alguém divulgar as notas explicativas ou dizer o que efectivamente pretendia dizer. O secretário-geral do PSD que costumava ter como função mandar as facturas da propaganda para as empresas e obras públicas, passou a desempenhar as funções de tradutor-intérprete oficial de MFL. Se a lide do PSD disser branco temos de nos abster de pensar no que disse até que o secretário-geral nos esclareça se branco é preto, cinzento ou azul, já que quando a líder disse branco estava a ironizar. Começo a perceber porque razão a líder do PSD optou inicialmente pelo silêncio, era para poupar trabalho extra ao secretário-geral e ao líder parlamentar do PSD, para que em vez de se dedicarem às suas funções tenham de andar em permanente alvoroço a esclarecer o país sobre o que MFL disse de cada vez que abriu a boca. Do blog - o jumento

HOJE INTERROMPI A SUSPENSÃO PARA DEIXAR UM AVISO

Sábado, 15 de Novembro de 2008

ESTÁ EM MARCHA O PREC II - ESTÁ NOS COMPÊNDIOS LENINISTAS
O PCP e seu satélites sabem fazer isto muito bem e espero que ninguém tenha medo das ameaças de tribunal do senhor Mário Nogueira. Ou teremos de recorrer de novo a Mário Soares para ir para a rua defender a DEMOCRACIA E A LIBERDADE?"
CONVERGÊNCIA DAS FRENTES DE LUTA"

dirigida a quatro pilares:PROFESSORES, MILITARES, FUNÇÃO PÚBLICA E AGORA OS ALUNOS. Só não vê quem não quer.Como o operariado já não existe e ir para a porta das fábricas é perigoso porque provoca mais desemprego, joga-se onde o emprego é para a vida inteira.
Lamentávelmente um partido pilar da Demcracia, responsável por 13 anos de governo em 23, o PSD e a sua líder, cavalgam a onda de descontantamento, numa fase tão dificil para Portugal e para o Mundo, com a falência do neoliberalismo. É a CRISE FINANCEIRO E A CRISE ECONÓMICA, que a ganância do lucro e a Globalização selvagem provocaram. Sobre isto a lider do PSD cala-se. Sobre BPN fica muda. Sobre alternativas não divulga. Agora só fala para dizer que é preciso suspender a avaliação e experimentar outra. MAS QUAL?
nOTA: Li hoje um artigo esclarecedor de Miguel Sousa Tavares no Expresso.Carlos Pinto

O DISCURSO DA VITÓRIA

O DISCURSO

Obama: O discurso de vitória
05.11.2008 - 20h24
Boa noite, Chicago. Se ainda houver alguém que duvida que a América é o lugar onde todas as coisas são possíveis, que questiona se o sonho dos nossos fundadores ainda está vivo, que ainda duvida do poder da nossa democracia, teve esta noite a sua resposta.É a resposta dada pelas filas de voto que se estendiam em torno de escolas e igrejas em números que esta nação jamais vira, por pessoas que esperaram três e quatro horas, muitas pela primeira vez na sua vida, porque acreditavam que desta vez tinha de ser diferente, que as suas vozes poderiam fazer essa diferença.É a resposta dada por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, nativos americanos, homossexuais, heterossexuais, pessoas com deficiências e pessoas saudáveis. Americanos que enviaram uma mensagem ao mundo, a de que nunca fomos apenas um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados vermelhos e azuis.Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.É a resposta que levou aqueles, a quem foi dito durante tanto tempo e por tantos para serem cínicos, temerosos e hesitantes quanto àquilo que podemos alcançar, a porem as suas mãos no arco da História e a dobrá-lo uma vez mais em direcção à esperança num novo dia.Há muito que isto se anunciava mas esta noite, devido àquilo que fizemos neste dia, nesta eleição, neste momento definidor, a mudança chegou à América.Há pouco recebi um telefonema extraordinariamente amável do Senador McCain.O Senador McCain lutou longa e arduamente nesta campanha. E lutou ainda mais longa e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela América que muitos de nós não conseguimos sequer imaginar. Estamos hoje melhor devido aos serviços prestados por este líder corajoso e altruísta.Felicito-o e felicito a governadora Palin por tudo aquilo que alcançaram. Espero vir a trabalhar com eles para renovar a promessa desta nação nos próximos meses.Quero agradecer ao meu parceiro neste percurso, um homem que fez campanha com o seu coração e falou pelos homens e mulheres que cresceram com ele nas ruas de Scranton e viajaram com ele no comboio para Delaware, o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden.E eu não estaria aqui hoje sem o inabalável apoio da minha melhor amiga dos últimos 16 anos, a pedra angular da nossa família, o amor da minha vida, a próxima Primeira Dama do país, Michelle Obama.Sasha e Malia, amo-vos mais do que poderão imaginar. E merecem o novo cachorro que virá connosco para a nova Casa Branca.E embora ela já não esteja entre nós, sei que a minha avó está a observar-me, juntamente com a família que fez de mim aquilo que sou. Tenho saudades deles esta noite. Reconheço que a minha dívida para com eles não tem limites.Para a minha irmã Maya, a minha irmã Alma, todos os meus outros irmãos e irmãs, desejo agradecer-vos todo o apoio que me deram. Estou-vos muito grato.E ao meu director de campanha, David Plouffe, o discreto herói desta campanha, que, na minha opinião, concebeu a melhor campanha política da história dos Estados Unidos da América.E ao meu director de estratégia, David Axelrod, que me tem acompanhado em todas as fases do meu percurso.Para a melhor equipa alguma vez reunida na história da política: tornaram isto possível e estou-vos eternamente gratos por aquilo que sacrificaram para o conseguir.Mas acima de tudo nunca esquecerei a quem pertence verdadeiramente esta vitória. Ela pertence-vos a vós. Pertence-vos a vós.Nunca fui o candidato mais provável para este cargo. Não começámos com muito dinheiro nem muitos apoios. A nossa campanha não foi delineada nos salões de Washington. Começou nos pátios de Des Moines, em salas de estar de Concord e nos alpendres de Charleston. Foi construída por homens e mulheres trabalhadores que, das suas magras economias, retiraram 5 e 10 e 20 dólares para a causa.Foi sendo fortalecida pelos jovens que rejeitavam o mito da apatia da sua geração e deixaram as suas casas e famílias em troca de empregos que ofereciam pouco dinheiro e ainda menos sono.Foi sendo fortalecida por pessoas menos jovens, que enfrentaram um frio terrível e um calor sufocante para irem bater às portas de perfeitos estranhos, e pelos milhões de americanos que se ofereceram como voluntários, se organizaram e provaram que mais de dois séculos depois, um governo do povo, pelo povo e para o povo não desaparecera da Terra.Esta vitória é vossa.E sei que não fizeram isto apenas para vencer uma eleição. E sei que não o fizeram por mim.Fizeram-no porque compreendem a enormidade da tarefa que nos espera. Porque enquanto estamos aqui a comemorar, sabemos que os desafios que o amanhã trará são os maiores da nossa vida – duas guerras, uma planeta ameaçado, a pior crise financeira desde há um século.Enquanto estamos aqui esta noite, sabemos que há americanos corajosos a acordarem nos desertos do Iraque e nas montanhas do Afeganistão para arriscarem as suas vidas por nós.Há mães e pais que se mantêm acordados depois de os seus filhos adormecerem a interrogarem-se sobre como irão amortizar a hipoteca, pagar as contas do médico ou poupar o suficiente para pagar os estudos universitários dos filhos.Há novas energias para aproveitar, novos empregos para serem criados, novas escolas para construir, ameaças para enfrentar e alianças para reparar.O caminho à nossa frente vai ser longo. A subida vai ser íngreme. Podemos não chegar lá num ano ou mesmo numa legislatura. Mas América, nunca estive tão esperançoso como nesta noite em como chegaremos lá.Prometo-vos. Nós, enquanto povo, chegaremos lá.Haverá reveses e falsas partidas. Há muitos que não concordarão com todas as decisões ou políticas que eu tomar como presidente. E sabemos que o governo não consegue solucionar todos os problemas.Mas serei sempre honesto para convosco sobre os desafios que enfrentarmos. Ouvir-vos-ei, especialmente quando discordarmos. E, acima de tudo, pedir-vos-ei que adiram à tarefa de refazer esta nação da única forma como tem sido feita na América desde há 221 anos – pedaço a pedaço, tijolo a tijolo, e com mãos calejadas.Aquilo que começou há 21 meses no rigor do Inverno não pode acabar nesta noite de Outono.Somente a vitória não constitui a mudança que pretendemos. É apenas a nossa oportunidade de efectuar essa mudança. E isso não poderá acontecer se voltarmos à forma como as coisas estavam.Não poderá acontecer sem vós, sem um novo espírito de empenho, um novo espírito de sacrifício.Convoquemos então um novo espírito de patriotismo, de responsabilidade, em que cada um de nós resolve deitar as mãos à obra e trabalhar mais esforçadamente, cuidando não só de nós mas de todos.Recordemos que, se esta crise financeira nos ensinou alguma coisa, é que não podemos ter uma Wall Street florescente quando as Main Street sofrem.Neste país, erguemo-nos ou caímos como uma nação, como um povo. Resistamos à tentação de retomar o partidarismo, a mesquinhez e a imaturidade que há tanto tempo envenenam a nossa política.Recordemos que foi um homem deste Estado que, pela primeira vez, transportou o estandarte do Partido Republicano até à Casa Branca, um partido fundado em valores de independência, liberdade individual e unidade nacional.São valores que todos nós partilhamos. E embora o Partido Democrata tenha alcançado uma grande vitória esta noite, fazemo-lo com humildade e determinação para sarar as divergências que têm atrasado o nosso progresso.Como Lincoln disse a uma nação muito mais dividida do que a nossa, nós não somos inimigos mas amigos. Embora as relações possam estar tensas, não devem quebrar os nossos laços afectivos.E àqueles americanos cujo apoio ainda terei de merecer, posso não ter conquistado o vosso voto esta noite, mas ouço as vossas vozes. Preciso da vossa ajuda. E serei igualmente o vosso Presidente.E a todos os que nos observam esta noite para lá das nossas costas, em parlamentos e palácios, àqueles que estão reunidos em torno de rádios em cantos esquecidos do mundo, as nossas histórias são únicas mas o nosso destino é comum, e uma nova era de liderança americana está prestes a começar.Aos que querem destruir o mundo: derrotar-vos-emos. Aos que procuram a paz e a segurança: apoiar-vos-emos. E a todos aqueles que se interrogavam sobre se o farol da América ainda brilha com a mesma intensidade: esta noite provámos novamente que a verdadeira força da nossa nação não provém do poder das nossas armas ou da escala da nossa riqueza, mas da força duradoura dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e uma esperança inabalável.É este o verdadeiro génio da América: que a América pode mudar. A nossa união pode ser aperfeiçoada. O que já alcançámos dá-nos esperança para aquilo que podemos e devemos alcançar amanhã.Esta eleição contou com muitas estreias e histórias de que se irá falar durante várias gerações. Mas aquela em que estou a pensar esta noite é sobre uma mulher que depositou o seu voto em Atlanta. Ela é muito parecida com os milhões de pessoas que aguardaram a sua vez para fazer ouvir a sua voz nestas eleições à excepção de uma coisa: Ann Nixon Cooper tem 106 anos.Ela nasceu apenas uma geração depois da escravatura, numa época em que não havia automóveis nas estradas nem aviões no céu; em que uma pessoa como ela não podia votar por duas razões – porque era mulher e por causa da cor da sua pele.E esta noite penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século de vida na América – a angústia e a esperança; a luta e o progresso; as alturas em que nos foi dito que não podíamos e as pessoas que não desistiram do credo americano: Sim, podemos.Numa época em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças destruídas, ela viveu o suficiente para se erguer, falar e votar. Sim, podemos.Quando havia desespero e depressão em todo o país, ela viu uma nação vencer o seu próprio medo com um New Deal, novos empregos, e um novo sentimento de um objectivo em comum. Sim, podemos.Quando as bombas caíam no nosso porto e a tirania ameaçava o mundo, ela esteve ali para testemunhar uma geração que alcançou a grandeza e salvou uma democracia. Sim, podemos.Ela viu os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma, e um pregador de Atlanta que dizia às pessoas que elas conseguiriam triunfar. Sim, podemos.Um homem pisou a Lua, um muro caiu em Berlim, um mundo ficou ligado pela nossa ciência e imaginação.E este ano, nestas eleições, ela tocou com o seu dedo num ecrã e votou, porque ao fim de 106 anos na América, tendo atravessado as horas mais felizes e as horas mais sombrias, ela sabe como a América pode mudar.Sim, podemos.América, percorremos um longo caminho. Vimos tanto. Mas ainda há muito mais para fazer. Por isso, esta noite, perguntemos a nós próprios – se os nossos filhos viverem até ao próximo século, se as minhas filhas tiverem a sorte de viver tantos anos como Ann Nixon Cooper, que mudança é que verão? Que progressos teremos nós feito?Esta é a nossa oportunidade de responder a essa chamada. Este é o nosso momento.Este é o nosso tempo para pôr o nosso povo de novo a trabalhar e abrir portas de oportunidade para as nossas crianças; para restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; para recuperar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental de que somos um só feito de muitos e que, enquanto respirarmos, temos esperança. E quando nos confrontarmos com cinismo e dúvidas e com aqueles que nos dizem que não podemos, responderemos com o credo intemporal que condensa o espírito de um povo: Sim, podemos.Muito obrigado. Deus vos abençoe. E Deus abençoe os Estados Unidos da América

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

O HOMEM CERTO NO MOMENTO CERTO

PARABÉNS PRESIDENTE BARACK BAMA

PARA OS QUE DUVIDARAM, HOJE É UMA CERTEZA

EM OBAMA PODEMOS ACREDITAR - VOTE NA MUDANÇA

obama e michele já votaram - não se pode perder 1 voto


AVÓ DE OBAMA VOTOU ANTES DE MORRER. PAZ À SUA ALMA. CUMPRIU O ÚLTIMO DEVER

Obama entre os avós maternos, Stanley e Madelyn Dunham A avó de Barack Obama, Madelyn Dunham, morreu esta madrugada, no Havai.Antes de sucumbir, durante o sono, a um cancro, a senhora votou pela internet, antes ainda da abertura das mesas eleitorais. O voto vai contar. Kevin Cronin, que chefia as eleições no Havai, já garantiu que o voto de Madelyn Dunham vai ser contabilizado. A avó de Obama, acamada, votou por correspondência, informaram as autoridades. E, esse voto, singular e único, será contabilizado como todos os outros votos feitos por correspondência, dado que Madelyn Dunham está viva à altura em que o voto foi confirmado. Amanhã, cerca de seis horas após o fecho das urnas em território continental americano, quando fecharem as mesas de voto no Havai, o voto de Madelyn Dunham simbolizará mais do que apenas um voto em Obama.

OS PRIMEIROS RESULTADOS DEFINITIVOS - VOTE OBAMA

Obama assegura duas vitóriasO candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América, Barack Obama, assegurou vitórias nas duas primeiras mesas de voto que já encerraram em Dixville Notch e Hart's Location, duas pequenas localidades do estado de New Hampshire, na costa Leste.
Estas duas localidades mantêm desde 1948 a tradição de serem as primeiras a votar. Em Dixville Notch, Obama venceu o seu rival republicano, John McCain, por 15 votos contra seis, enquanto em Hart's Location o senador democrata conseguiu 17 votos contra 10 de McCain.
Nas eleições presidenciais de 2000 e 2004, George W. Bush venceu as votações realizadas nestas duas localidades, sendo que em Dixville Notch é a primeira vez desde 1968 que ali ganha um candidato democrata.

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR

UM BOM SINAL.NÃO SE PODE PARAR
que deus te guarde até ao fim barack obama

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO

PROJECÇÕES E SONDAGENS DO PROF. CARLOS SANTOS DA UN. CATÓLICA DO PORTO
os estados e as tendências com Obama a vencedor

MAIS DE 170 JORNAIS DÃO APOIO A OBAMA

Liderança de Bush foi “falhada”
“The New York Times” apoia Obama e diz que a escolha é fácil

24.10.2008 - 10h12 PÚBLICO
O diário norte-americano “The New York Times” apoia o candidato democrata, Barack Obama, para Presidente dos Estados Unidos, num editorial publicado ontem “on-line” e hoje na edição impressa.O jornal considera em editorial que, apesar de os tempos serem difíceis para o país, “a escolha de um novo Presidente é fácil”, porque, ao fim de dois anos de “uma campanha extenuante e feia, o senador Barack Obama do Illinois provou que é a escolha certa para ser o 44º Presidente dos Estados Unidos”.E diz também que o próximo Presidente vai receber um país “à deriva” depois de oito anos de “liderança falhada do Presidente Bush”, que deixa ao seu sucessor uma herança de duas guerras, “uma imagem global manchada e um Governo sistematicamente destituído da sua capacidade para ajudar os cidadãos”.Para o jornal, referência da imprensa americana com projecção mundial, Obama mostrou “uma cabeça fria e discernimento sólido”, e acredita que “ele tem a capacidade de forjar um consenso político alargado que é essencial para encontrar as soluções para os problemas do país”.Quando a McCain, “The New York Times” diz que “retirou-se cada vez mais para as franjas da política americana, conduzindo uma campanha com base na divisão partidária, guerra de classes e até sugestões de racismo”, defendendo políticas e uma visão do mundo ancoradas no passado, oferecendo também “mais da ideologia republicana de cada um por si”.É também duramente criticada a escolha por McCain de Sarah Palin (actual governadora do Alasca) para sua vice-presidente.

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

OBAMA E MICHELLE A CAMINHO DA CASA BRANCA- VOTE

BILL CLINTON EM ORLANDO-LUTAR ATÉ AO FIM. VAMOS GANHAR

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA

BARACK OBAMA A CAMINHO DA CASA BRANCA
UM IVRO ESPECTACULAR

MCCAINE JOGA BAIXO E ACUSA OBAMA DE EXTREMA-ESQUERDA- É O DESESPERO

OBAMA - NÃO SE PODE DESCANSAR. ATÉ DIA 4 SEMPRE EM LUTA. ELES, OS REPUBLICANOS, VÃO USAR TUDO.

PELA PAZ, PELO PROGRESSO E PELA DEMOCRACIA, VOTE OBAMA. PARA QUE A HISTORIA NÃO SE REPITA

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH

AS CARETAS DE MCCAINN-"O VELHO, O RAPAZ E... FALTA BUSH
FIM DO DEBATE

ELEIÇÕES NOS EUA-VOTE

quinta-feira, 20 de março de 2008

Olhar* Atento sempre actual

14 comentários:

Anónimo disse...

OH....QUE LINDO COELHINHO!!!...

BOA SURPRESA...

Ah! falta o tambor...

Trram-tam-tam...
Trram-tam-tam...

Nota:
estás perdoado pela ROSA...
ihihih

Saudações de esquerda

Anónimo disse...

SEMPRE ACTUAL...ENTÃO AI VAI...

Publicação: 20-03-2008 18:16 | Última actualização: 20-03-2008 18:30
Obama perdeu avanço nas sondagens
Reacções aos discursos raciais do seu pastor dão vantagem a Hillary
A recente polémica de racismo sobre seu ex-pastor afectou Barack Obama, que vê evaporar-se a sua vantagem sobre a rival democrata à corrida para a Casa Branca, Hillary Clinton, revelam uma série de sondagens publicadas hoje.
(SIC)
A posição do senador pelo Illinois candidato à presidência dos Estados Unidos é a pior desde a sua vitória na “super terça-feira” do início de Fevereiro.
Uma sondagem feita a nível nacional pela Gallup indica que pela primeira vez desde Fevereiro Hillary Clinton ultrapassou Barack Obama na intenção de voto dos eleitores do Partido Democrata, com 49% contra 42%.
Uma sondagem do Instituto Franklin and Marshall, da Pensilvânia, onde vai haver eleições primárias democratas em 22 de Abril, dá 16 pontos percentuais de vantagem a Hillary sobre Obama.
A senadora de Nova Iorque recebe 51% das intenções dos votos contra 31% de Obama. Em Fevereiro o mesmo Instituto dava 44% a Hillary e 37% a Obama.
Uma outra sondagem publicada esta semana pela Universidade de Quinnipiac dava 53% para Hillary Clinton contra 41% para Obama, para as primárias na Pensilvânia.
As sondagens foram feitas ao mesmo tempo que as cadeias de televisão e a Internet davam grande relevo aos sermões incendiários do reverendo Jeremiah Wright, o pastor da igreja frequentada por Obama em Chicago. E antes das explicações do candidato sobre o assunto delicado.

"Pastor Wright reformou-se hoje"

O pastor, que se reformou hoje, afirmou nos seus discursos que o terrorismo norte-americano foi responsável pelos ataques do 11 de Setembro e que a população negra deve dizer
“Deus amaldiçoe a América”,
em vez do tradicional
“Deus abençoe da América”,
devido ao tratamento que os negros sofrem nos Estados Unidos.

Obama condenou categoricamente estas afirmações do pastor Wright e apelou aos norte-americanos para se reconciliarem sem ligarem a preconceitos raciais.

O pastor Wright teve um papel importante na vida de Obama. Foi ele que o casou e baptizou as suas filhas. Mais que um pai espiritual, ele foi quase um pai para o candidato, que mal conheceu o pai biológico.

Uma análise publicada hoje pelo New York Times afirma que Hillary Clinton deveria tentar associar Obama ao pastor, o que seria “a última esperança” para a senadora.

Jerry Shuster, um professor de ciências políticas da Universidade de Pitesburgo, estima por seu lado que as declarações do pastor Wright prejudicaram as hipóteses de Obama nas primárias da Pensilvânia.

A sondagem do Instituto Franklin and Marshall mostra que os eleitores deste estado favoráveis a Obama baixaram em 10% num mês. Por outro lado aumentaram em 9% os eleitores que eram desfavoráveis a Obama.

Hillary Clinton está obrigada a ganhar as primárias da Pensilvânia se quiser manter-se na corrida para a Casa Branca, pois neste momento Obama tem a maioria dos votos e dos delegados à convenção do partido democrata.


Digo EU: foram muito gravosas estas afirmações…

Nota:
espero que Hillary não caia na tentação de associar OBAMA ao PASTOR…NÃO….ISSO NÃO…
para mal, já basta o que foi feito!!!…

Não esquecer o 4 de Novembro!!!!…

Saudações de esquerda
Olhar atento*militante de esquerda

Anónimo disse...

MAIS UMA….FRESQUINHA…(sol)

‘Menezes é a caução de Sócrates’
NARCISO AVANÇA PARA MATOSINHOS

Narciso Miranda vai ser candidato às eleições autárquicas de Matosinhos, ainda que o PS não apoie a sua candidatura em 2009 e mesmo que se veja forçado a abandonar o partido – garantem fontes próximas do ex-presidente da Câmara

Sem falar da candidatura, Narciso declara ao SOL: «Estou disponível para retomar o projecto do PS em Matosinhos».
Narciso é figura non grata na direcção do PS, desde o incidente na lota, que precedeu a morte de Sousa Franco, nas europeias de 2004

Depois do inquérito aos acontecimentos, que envolveram o rival Manuel Seabra, o ex-autarca foi afastado dos órgãos dirigentes do PS….

Digo eu: esta é uma noticia “on line” e conforme informação, estará desenvolvida, na edição impressa nas bancas.
Se houver actualização…entrarei de novo…
Nota:
A questão complica-se…talvez nada de novo, dada a evolução dos últimos tempos…
Já não sei se alguém vai segurar estas PONTAS…
INACREDITÁVEL…INCOMPREENSIVEL…

GRANDE “PIERCING”…dava-lhe eu... num sitio que só eu sei...

Saudações de esquerda
Olhar atento*militante de esquerda

Anónimo disse...

VOU RETIRAR POR MOMEMTOS O PANO ROXO DA PAIXÃO…
ENQUANTO O NOSSO CARLOS, RETEMPERA AS FORÇAS DO GUERREIRO…
NÃO VOU FAZER NENHUMA SINTESE ÀS NOTICIAS MAIS SIGNIFICATIVAS NA IMPRENSA DE HOJE E MUITO MENOS FAZER QUALQUER COMENTÁRIO…só pequenininhos….
CONTINUAÇÃO, PARA TODOS, DE UMA BOA REFLEXÃO NESTA PÁSCOA…
EIS O QUE SELECCIOMEI:

Inquérito
Operação Furacão já tem 200 arguidos - (Sol)
Por Ana Paula Azevedo
O Ministério Público (MP) dividiu a investigação do caso Furacão em 10 inquéritos. Segundo o SOL apurou, a cada inquérito corresponde uma entidade organizadora do esquema de fraude e respectivos ‘clientes’
A decisão visa dar maior eficácia à investigação, tendo em conta a sua dimensão. E quer dizer que já foram isoladas 10 entidades – entre bancos, sociedades financeiras e escritórios de advogados – que forneciam o esquema fraudulento em causa. Estão já contabilizadas 70 empresas que aderiram ou eram ‘clientes’ dessas entidades.
Sete anos de operações financeiras
É a maior investigação que o MP alguma vez desencadeou. Desenrola-se no coração da Banca (nos departamentos de private banking do BPN, BES, BCP e Finibanco) e envolve algumas das mais importantes empresas e sociedades financeiras do país.
Os crimes em investigação são dos mais graves: as 10 entidades que forneciam o esquema e os empresários que a ele aderiram incorrem em crimes de associação criminosa, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de confiança.
Segundo o SOL também apurou, estão a ser investigados sete anos de operações financeiras – um período que foi fixado pela equipa de magistrados em exclusivo na investigação, tendo em conta os prazos de prescrição dos crimes e as possibilidades de reconstituir os circuitos financeiros.
No total, os 10 inquéritos têm já perto de 200 arguidos constituídos. E, desde que o processo foi instaurado, foram já realizadas 260 buscas.
Muitos dos arguidos já pagaram ou devolveram ao Estado os impostos em falta: mais de 40 milhões de euros, até agora.
Continue a ler esta notícia na edição impressa disponível nas bancas espalhadas por todo o país…

(digo EU…BONS VENTOS!!!…BONS VENTOS!!!…)
Saudações de esquerda
Olhar atento*militante de esquerda

Anónimo disse...

Lisboa
Governo recua na zona ribeirinha - (Sol)
O Governo está a trabalhar no sentido de encontrar uma solução para a zona ribeirinha de Lisboa, que não contrarie a posição do Presidente da República. Uma das soluções é o Executivo fazer um despacho que apenas diga respeito à zona portuária de Lisboa
A decisão de Cavaco Silva de não promulgar o diploma que permite a alteração do domínio público hídrico, de terrenos sob jurisdição das administrações portuárias, pode acabar por empurrar o Governo para uma solução legislativa que se limite a Lisboa e à zona ribeirinha.
Essa opção foi desde o início rejeitada quer por José Sócrates, quer por António Costa, por considerem que politicamente isso seria sempre entendido como um favorecimento do Executivo à Câmara de Lisboa – liderada desde Julho do ano passado pelo número dois do PS.
Desde então, o gabinete do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, esteve a trabalhar – em colaboração com assessores de Costa – na preparação de um diploma que, sendo genérico, resolvesse a situação dos terrenos da Administração do Porto de Lisboa (APL), que o presidente da CML queria sob sua tutela, para poder avançar com o projecto da zona ribeirinha.
Só em Janeiro este diploma ficou concluído, tendo Sócrates e Costa assinado, logo a seguir à sua aprovação em Conselho de Ministros, um protocolo de intenções para avançar com o referido projecto.
Continue a ler esta notícia na edição impressa disponível nas bancas espalhadas por todo o país
(digo EU…Ai Costa, a vida custa tanto COSTA!!!…
e o Júdice ainda está por aí?????

Saudações de esquerda
Olhar atento*militante de esquerda

Anónimo disse...

Porto:
Fernando Gomes questiona sucesso de Rui Rio
(DD)

O ex-presidente da Câmara do Porto, Fernando Gomes, questionou hoje o sucesso do executivo municipal liderado por Rui Rio, considerando que os portuenses poderiam viver em melhores condições, lamentando ainda as mentiras sobre a obra que fez na cidade.
«Se a gestão autárquica do Porto tivesse sucesso, os cidadãos do Porto viviam melhor», afirmou Gomes, numa entrevista ao programa Via Porto, do Rádio Clube Português.
Nesta entrevista, o ex-autarca socialista e actual administrador da GALP, que há anos não falava publicamente sobre estes temas, criticou ainda «as inverdades e as distorções do caminho para procurar tornear aquilo que antes foi feito».
«Se, de cada vez que se diz uma mentira ou se falta à verdade no Porto, eu tivesse de intervir, não fazia outra coisa«, frisou.
O antigo presidente da Câmara do Porto analisou ainda a actual situação do sector cultural na segunda maior cidade do país, considerando que existe »claramente um abrandamento da iniciativa pública municipal para puxar pelos agentes culturais do Porto»

digo EU…Boa, Dr. Fernando Gomes….
mas… Regionalização ou…!!!????

Saudações de esquerda
Olhar atento*militante de esquerda

Anónimo disse...

NÃO CHAMEM PALHAÇO AO ALBERTO JOÃO, NÃO

Um cronista do Expresso, Daniel Oliveira, chamou palhaço a Alberto João Jardim. Alberto João Jardim, o mesmo que já chamou "delinquente" a Edite Estrela, "Sr Silva" a Cavaco, praticamente tudo a toda a gente e "bastardos" e "filhos da puta" aos jornalistas em geral, acha que não é palhaço. Mais, acha que chamarem-lhe palhaço é mau. E processou. Um tribunal do Funchal julgou. E julga que o presidente do Governo Regional da Madeira tem toda a razão, condenando Daniel Oliveira, por "difamação", a pagar dois mil euros ao presidente.

Alberto João esperou pelo aniversário dos seus 30 anos à frente do Governo Regional da Madeira - esta semana - para fazer um comunicado a anunciar a condenação do cronista. Daniel Oliveira, pelo seu lado, provavelmente por achar que chamar palhaço a Alberto João é justo e justificável e portanto que a sentença o não é, já anunciou que vai recorrer. Entretanto, na Internet, surgiu uma petição, cuja autoria é atribuída a um tal de Sindicato dos Trabalhadores Humorístico-Circenses, dirigida "aos directores do Expresso", exprimindo "o mais veemente repúdio" em relação à crónica de Oliveira e exigindo "um pedido de desculpas a toda a classe dos Palhaços que de forma tão vil enxovalharam com esta comparação ofensiva". Quer dizer: há quem ache que injurioso injurioso é chamar Alberto João Jardim aos palhaços.

Claro que se uma pessoa vai ao dicionário ver o que quer dizer palhaço e lê "personagem cómica e burlesca de circo que diverte o público com facécias, anedotas, etc; arlequim; saltimbanco; bobo", só pode perguntar: "E o Alberto João nunca me fez rir? Quando chama nomes a torto e a direito não está a tentar ser engraçado?" Confesso já, e sem tortura: acho o Alberto João altamente cómico. Um bocado trágico, também, mas sobretudo cómico. Se é crime, olha, paciência, vou de cana. Mas logo eu, que até já entrevistei, com foto e tudo, uma honrada família lisboeta de apelido Palhaço (há muitas no País, presume-se que na Madeira também) . E que já li a sentença de 2007 do Tribunal da Relação do Porto em que se aprecia o substantivo do ponto de vista penal, para concluir: "E mesmo concordando com a pergunta/afirmação do assistente, quando refere que 'com toda a certeza não há ninguém que não se considere injuriado por lhe apelidarem palhaço, a não ser provavelmente os palhaços' nem por isso a expressão adquire dignidade penal: é subjectivamente relevante mas não é suficiente para despoletar a intervenção do direito, porque não é socialmente relevante." Posso então julgar com segurança não ser certo que se não possa chamar palhaço a Alberto João Jardim. Difícil difícil é decidir se será rico ou pobre - e não serão os dois mil euros de Daniel Oliveira a fazer a diferença.

(não sou EU quem digo…é Fernanda Câncio no DN…)

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Anónimo disse...

"PSD deve abrir-se à Esquerda"
Alexandra Marques - (JN)

OPSD, defende Marcelo Rebelo de Sousa, tem de se abrir ao Centro-Esquerda, indo mesmo contra a vontade das bases, abrir-se aos independentes, fazendo uma espécie de Novas Fronteiras ou Estados Gerais, e de começar sem demora a preparar a equipa governativa, porque falta apenas um ano e meio para as eleições legistativas.

"A questão é se nos satisfazemos a jogar para o empate, que é retirar a maioria absoluta ao PS, ou se preparamos a vitória. Ironicamente a situação do CDS não é boa para o PSD" que aí só irá buscar 4 a 5% de eleitorado, pelo que "interessa ir para a Esquerda". Este é para Marcelo Rebelo de Sousa o caminho que o PSD deve seguir, sem substituir Luís Filipe Menezes como líder do até 2009.

"Deve manter-se o pluralismo interno, mas sem a obsessão do derrube do líder. Não defendo, como alguns, a mudança de líder antes de 2009. Porque não há tempo", alegou na terceira e última aula sobre a história do PSD, a militantes lisboetas.

Menezes ganhará em criar "porta-vozes fortes nos domínios em que o Governo é mais fraco. Com notoriedade e que façam uma cobertura corpo a corpo", na Educação, Saúde e Economia.

"Não vamos ter um PRD", disse sobre a moção de censura que em 1987 derrubou o Governo minoritário de Cavaco, que obteve depois a primeira maioria absoluta. "Mas temos Sócrates agarrado às canelas do Poder e não sai de lá

nem à bomba", concluiu. Alertou ainda para a colagem das autárquicas às legislativas, o eleitorado tender a votar mais na força política que no candidato e Lisboa ser "uma grande preocupação".

Além dos azedumes entre Rio e Menezes, no Porto. Carlos César é um adversário de peso nos Açores, pelo que Menezes deve "meter a cabeça nessas eleições, mas non tropo (não demasiado).

Digo EU…só faltou o PRESTO…PRESTO!!!!

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Anónimo disse...

Bélgica tem Governo ao fim de nove meses de crise
21.03.2008
A A crise governamental belga que se arrastava desde Junho de 2007 chegou ao fim ontem, com a nomeação do cristão-democrata Yves Leterme para a chefia do executivo, nove meses após as eleições legislativas, mas sem que tenham sido resolvidos os conflitos entre as duas comunidades da Bélgica que chegaram a pôr em risco a unidade do país.
Leterme sucede ao liberal Guy Ver-hofstadt, cujo Governo interino criou, nos últimos três meses, as condições para a recuperação da confiança entre os seis milhões de flamengos e os quatro milhões de francófonos, duas comunidades profundamente divididas quanto ao futuro da Bélgica. Economicamente mais fortes, os flamengos querem maior autono-
mia para os governos regionais, enquanto os valões defendem um Estado centralizado, para evitar a divisão do país.
Mas Leterme, um flamengo, como é tradicional nos primeiros-ministros belgas, parte com indicadores de confiança extremamente fracos: 63 por cento da população não confia no novo executivo e a maior parte dos editorialistas, tanto na imprensa francófona como na flamenga mostra-se céptica, refere a AFP.

(digo EU….que bom, ter Regiões!!!!)

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Anónimo disse...

"PAI" DO SNS APLAUDE FIM DA GESTÃO PRIVADA DOS HOSPITAIS
21.03.2008, Natália Faria
Responsáveis do sector congratulam-se com decisão e apontam hospitais-empresa como caminho a seguir
"José Sócrates percebeu que o partido não aguenta esta política liberal e regressou à matriz do PS." António Arnaut, socialista e um dos principais promotores do Serviço Nacional de Saúde (SNS), aplaudiu de pé a decisão do primeiro-ministro devolver a gestão do hospital Amadora-Sintra ao Estado e de reduzir a quatro, de uma lista de dez, os novos hospitais que serão geridos por privados.
"Foi um anúncio imprevisto mas muito oportuno, porque era urgente que se subtraísse a Saúde à ganância das multinacionais", considera Arnaut, para quem o Governo sai dignificado com esta "correcção do erro". "Vínhamos assistindo a uma retracção do público em benefício do privado e esta inflexão vem respeitar a concepção da Saúde como direito fundamental, previsto, aliás, no artigo 64.º da Constituição", congratula--se aquele responsável.
José Sócrates anunciou que só os hospitais de Cascais, Braga, Vila Franca de Xira e Loures terão gestão privada. E isto apenas porque os concursos já foram lançados e era preciso "manter os contratos assumidos". Quanto aos restantes hospitais (Todos-os-Santos, em Lisboa, Faro, Seixal, Évora, Gaia e Póvoa de Varzim/Vila do Conde) a construção far-se-á por via de uma parceria público-privada, mas a gestão clínica será pública.
Esta sentença de morte às parcerias público-privadas na gestão dos hospitais assenta no pressuposto, aduzido por Sócrates, de que a gestão pública pode ser concorrencial com a privada, nomeadamente através do modelo EPE (entidades públicas empresariais) já implementado em 34 hospitais que, permanecendo públicos, têm uma gestão de tipo empresarial. "A gestão pública tem mostrado que é concorrencial com a privada e o modelo EPE tem tido resultados positivos", justificou Sócrates.
"Isso tem sido verdade", concorda Manuel Delgado, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, para quem "a introdução de maior controlo e contenção" nos hospitais-empresa "dão grandes vantagens de gestão na área das compras e recrutamento de recursos humanos".
Também Constantino Sakellarides, director e professor da Escola Nacional de Saúde Pública, aponta os hospitais-empresa como modelo a seguir. "Se existem formas de gestão pública com resultados semelhantes à gestão privada, porquê ir para uma gestão privada que, ainda por cima, implica sistemas de acompanhamento muito complexos e, de uma ma-
neira global, são mal sucedidos?", questiona Sakellarides, considerando mesmo que o alargamento do modelo de gestão pública de tipo empresarial a novos hospitais deve ser acelerado. "É um modelo que permite a intervenção do Ministério da Saúde, caso as coisas não corram bem. Na gestão privada, é impossível fazê--lo sem entrar em mecanismos de confronto e arbitragem", sustenta, alertando, porém, para o facto de o sucesso dos hospitais-empresa estar dependente da criação de mecanismos rigorosos de avaliação, actualmente inexistentes: "Só assim poderemos avaliar os resultados com precisão".
Considerando que o anúncio de Sócrates assentou em "argumentos muito razoáveis, aos quais é difícil encontrar falhas", Sakellarides acha que não se pode falar em recuo: "O que houve aqui foi uma inflexão de políticas".

Conflito no tribunal
Sócrates também recusou falar em recuo. Mas, no caso do hospital de Amadora-Sintra, que vai voltar às mãos do Estado a partir de 1 de Janeiro de 2009, Correia de Campos tinha dito, em Janeiro, na Assembleia da República, que não iria revalidar o contrato com o grupo José de Mello Saúde. Mas chegou a falar em lançar um novo concurso público, a que juntaria um novo hospital em Sintra, manifestando assim a intenção de manter a gestão daquele hospital nas mãos de privados.
A adjudicação do hospital de Amadora-Sintra ao grupo Mello foi feita em 1995, era Lenor Beleza ministra da Saúde, apenas quinze dias antes das eleições que ditariam a vitória de António Guterres. E foi conflituosa desde o início. Em 2002, estava a actual ministra da Saúde, Ana Jorge, à frente da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa, surgiu
relacionado um litígio com a entidade gestora do hospital, que acabou no tribunal arbitral e com o Estado a ter de pagar 38 milhões de euros ao grupo Mello. Posteriormente, o Ministério Público decidiu processar a ARS - Ana Jorge e 19 outros antigos dirigentes da ARS incluídos - por considerar que foram feitos pagamentos indevidos àquele grupo privado. O julgamento ainda não foi marcado.
"O hospital de Amadora-Sintra foi uma experiência mal-sucedida que gerou conflitos permanentes e que mostra que o Estado não pode delegar as suas competências num sector tão fundamental como os hospitais", considera António Arnaut. Já Manuel Delgado diz que a gestão privada do Amadora-Sintra "teve vantagens e foi
inovadora em alguns aspectos", nomeadamente porque teve "custos de
exploração mais baixos que os públicos". O que ficou por demonstrar, segundo Delgado, "é se houve ganhos no acesso e na satisfação dos utentes". com Catarina Gomes

(Digo EU….Estava-se mesmo a ver…ou não!!!???

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Anónimo disse...

METADE DAS CONSULTAS MÉDICAS JÁ SÃO PRIVADAS
(DD)

Os particulares já garantem 25% dos cuidados de saúde em Portugal, onde 2 milhões de pessoas se tratam fora do sistema público, enquanto metade das consultas médicas já se realiza no privado, noticiou hoje o Expresso.
O semanário adianta que, no próximo ano, os prestadores de saúde privados vão ter 25 hospitais por sua conta, por todo o país.
Actualmente, o privado já tem metade das consultas médicas, 25% dos internamentos, 15% das camas e 5% dos episódios de urgência. Quem paga são, sobretudo, as seguradoras.
Os beneficiários de seguros de saúde ascendem a 1,7 milhões, mas os prémios cobrados parecem já não chegar para suportar os custos, pelo que se admite um aumento de preços.
Os particulares estão a ganhar terreno à rede pública, porque os utentes preferem pagar para terem acesso rápido refere o jornal.
Ainda assim, as unidades do Estado têm a preferência nos casos mais graves, pois prevalece a confiança na experiência de clínicos habituados a tratarem situações complicadas.

(Digo EU…é só para reflectir!!!???)

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Anónimo disse...

Vão mesmo chumbar as alterações à lei eleitoral autárquica acordadas pelo PS com o PSD liderado por Marques Mendes e que o PSD de Luís Filipe Menezes acabou por renegar.
Para serem aprovadas, as alterações, cuja votação foi agendada pelo PS para a próxima terça-feira, eram necessários dois terços dos votos dos deputados. PCP, BE e CDS-PP estão contra, e ontem, o vice-presidente social-democrata, Rui Gomes da Silva, deixou claro que o PSD também votará desfavoravelmente se o PS não alterar o texto no que diz respeito à retirada do poder de voto dos presidentes de junta nos orçamentos municipais. Como o PS já afirmou que não muda o texto, se os dirigentes de ambos os partidos mantiverem a palavra, as alterações estão mortas e enterradas.
O "não" do PSD foi assegurado por Rui Gomes da Silva numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, que tinha, porém, outro objectivo principal: desancar José Sócrates por este ter dito na quarta-feira, no Parlamento, que os sociais-democratas não têm propostas políticas alternativas ao Governo.
Bolhão chega ao Parlamento na terça-feira
(JN)

(DIGO EU…. SERÁ DESTA, OU NÃO!!!???

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Anónimo disse...

BOLHÃO NO PARLAMENTO….

A Comissão do Poder Local irá, brevemente, começar a ouvir todos os intervenientes na requalificação do Mercado do Bolhão, no Porto. "A lei impõe-nos que tenhamos concluído um relatório, mesmo que preliminar, dentro de 60 dias. Pretendo ouvir, entre outros intervenientes, os comerciantes (do interior e do exterior) o arquitecto Joaquim Massena [autor de um projecto de reabilitação do mercado], a Câmara do Porto e os representantes da TramCroNe [empresa holandesa que irá recuperar o Bolhão]", revelou, ao JN, o deputado socialista Fernando de Jesus, relator da Comissão do Poder Local.

"Se verificarmos", prosseguiu, "que há algum constrangimento legal, poderemos recomendar medidas que impeça a concretização do projecto".

Na próxima terça-feira, representantes do Movimento Cívico em Defesa do Bolhão vão ser ouvidos, na Assembleia da República, por deputados de todos os partidos com representação parlamentar.
Reis Pinto.

(Digo EU….não metas água… senão dá bronca....)

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Anónimo disse...

EH...
DEPOIS DIGAM QUE O 13 NÃO ME PERSEGUE!!!

ATÉ SEMPRE...

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